A defesa de George pede a anulação da sentença proferida em sede do tribunal do júri ante à flagrante e nulidade apontada. A alegação da defesa é que a sessão plenária foi nula de pleno direito, visto que foi sustentado como tese que o direito constitucional do acusado, ora apelante, de manter-se em silêncio, tal nulidade encontra-se positivada no artigo 478 do Código de Processo Penal.
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