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Física

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O efeito fotoelétrico é observado com dois arranjos experimentais distintos, com campos na frequência f1 = 1, 0 × 1015 Hz e f2 = 0, 5 × 1015 Hz. Estima-se que a energia cinética dos elétrons ejetados é K1 = 2, 25 eV e K2 = 1, 00 eV, para cada arranjo respectivo. Com esses dados experimentais, uma estimativa para a razão entre a constante de Planck e a carga elétrica do elétron h/e é


(a) 2, 5× 10−15 Vs.
(b) 6, 5× 10−15 Vs.
(c) 1, 0× 10−15 Vs.
(d) 3, 5× 10−15 Vs.
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há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

Para estimar a razão entre a constante de Planck (h) e a carga elétrica do elétron (e), podemos usar a equação do efeito fotoelétrico: Energia cinética dos elétrons (K) = h * frequência da luz incidente - função trabalho (Φ) Sabendo que a função trabalho é a energia mínima necessária para que um elétron seja ejetado, podemos reescrever a equação como: K = h * frequência da luz incidente - Φ Podemos usar os dados fornecidos para calcular a razão h/e. Vamos calcular para cada arranjo experimental: Para o arranjo com frequência f1 = 1,0 × 10^15 Hz e energia cinética K1 = 2,25 eV: 2,25 eV = h * 1,0 × 10^15 Hz - Φ1 Para o arranjo com frequência f2 = 0,5 × 10^15 Hz e energia cinética K2 = 1,00 eV: 1,00 eV = h * 0,5 × 10^15 Hz - Φ2 Agora, vamos dividir as duas equações para eliminar a função trabalho: (2,25 eV) / (1,00 eV) = (h * 1,0 × 10^15 Hz - Φ1) / (h * 0,5 × 10^15 Hz - Φ2) Simplificando a equação: 2,25 = (2 - Φ1/Φ2) / (1 - Φ1/Φ2) Agora, podemos resolver essa equação para encontrar a razão Φ1/Φ2: 2,25 = (2 - Φ1/Φ2) / (1 - Φ1/Φ2) Multiplicando ambos os lados por (1 - Φ1/Φ2): 2,25 * (1 - Φ1/Φ2) = 2 - Φ1/Φ2 2,25 - 2,25 * Φ1/Φ2 = 2 - Φ1/Φ2 Isolando Φ1/Φ2: 2,25 * Φ1/Φ2 = 0,25 Φ1/Φ2 = 0,25 / 2,25 Φ1/Φ2 = 1/9 Agora, podemos usar a relação entre a função trabalho e a energia de um elétron: Φ = K * e Substituindo os valores de K1 = 2,25 eV e K2 = 1,00 eV: Φ1 = 2,25 eV * e Φ2 = 1,00 eV * e Substituindo esses valores na razão Φ1/Φ2: (2,25 eV * e) / (1,00 eV * e) = 1/9 2,25 / 1 = 1/9 2,25 = 1/9 Portanto, a resposta correta é (c) 1,0 × 10^(-15) Vs.

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Em relação ao referencial inercial de uma estação espacial, observa-se que uma nave realiza uma viagem em um intervalo de tempo de 10 anos com velocidade constante de 3c/5 (módulo). Em relação aos equipamentos da nave, a distância percorrida pela nave nessa viagem foi de


(a) 4, 8 anos-luz.
(b) 7, 5 anos-luz.
(c) 6, 0 anos-luz.
(d) Não é possível determinar sem conhecer o vetor velocidade da nave em relação à estação espacial.

Para um dado referencial inercial A, dois eventos distintos ocorrem SIMULTANEAMENTE nas posições respectivas (x1 = +L; y1 = +L) e (x2 = −L; y2 = +L), para um dado valor de L. Um outro referencial B se move com velocidade constante ~u em relação ao referencial A. Para que esses dois eventos ocorram simultaneamente também para B, um valor possível para ~u é dado pelo item


(a) +(c/2) ŷ.
(b) +(c/2) x̂.
(c) +(c/2) (x̂+ ŷ).
(d) Os eventos 1 e 2 são simultâneos para qualquer referencial inercial.

Certos materiais se comportam como supercondutores em temperaturas próximas ao zero absoluto. Um valor aproximado para a energia cinética média dos elétrons nesses materiais é de 5×10−22 J. Para o modelo de elétrons livres, estime o valor do comprimento de onda de De Broglie de elétrons com a dada energia cinética média.


(a) 18 nm.
(b) 36 nm.
(c) 72 nm.
(d) 144 nm.

No modelo de Bohr, os estados estacionários de um átomo de hidrogênio são associados ao número n que pode assumir apenas valores inteiros positivos (1, 2, 3, · · · ). Nesse modelo, a força centrípeta Fc que o elétron sente ao redor do núcleo é função de n de acordo com o item


(a) Fc ∼ 1/n4.
(b) Fc ∼ 1/n2.
(c) Fc ∼ 1/n.
(d) Fc ∼ n.

Um elétron se encontra confinado em uma caixa de potencial cujas paredes estão localizadas nos pontos x1 = −a e x2 = a, com a = 9 × 10−10 m. O menor valor de energia total que o elétron pode ter é


(a) (1/16) eV.
(b) (1/32) eV.
(c) (1/4) eV.
(d) 0 eV.

Os experimentais, uma estimativa para a razão entre a constante de Planck e a carga elétrica do elétron h/e é


(a) 2, 5× 10−15 Vs.
(b) 6, 5× 10−15 Vs.
(c) 1, 0× 10−15 Vs.
(d) 3, 5× 10−15 Vs.

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