Nos estudos sobre a argumentação, Toulmin (1958) distinguiu a argumentação formal da argumentação informal e Perelman e Olbrechts-Tyteca [1958] (19...
Nos estudos sobre a argumentação, Toulmin (1958) distinguiu a argumentação formal da argumentação informal e Perelman e Olbrechts-Tyteca [1958] (1999, p. 22) fizeram uma distinção entre 'auditório particular' e 'auditório universal'. A partir dessa contextualização, marque V para verdadeiro ou F para falso nas asserções abaixo:
( ) Na perspectiva da lógica formal os elementos da argumentação são basicamente as premissas e a conclusão. ( ) Na lógica informal, os elementos constituintes se ampliam, pois a justificação torna-se uma operação necessária. A argumentação pode ser simples, composta por ponto de vista (claim), dados (data) e justificativa (warrant) e a completa, que tem, ainda, a justificação da justificação (baking), a modalização (qualifier) e a contra-argumentação. ( ) No discurso dirigido a um auditório particular, haveria, segundo esses autores, uma preocupação em reconhecer os pontos de partida e as premissas aceitas pelos interlocutores, pois, nesse ponto de vista, 'uma argumentação considerada persuasiva pode vir a ter um efeito revulsivo sobre um auditório para o qual as razões pró são, de fato, razões contra'. ( ) O auditório universal seria constituído 'pela humanidade inteira, ou pelo menos por todos os homens adultos e normais' (p. 34). Tal conceito decorre da ideia de que, ao lidar com um auditório heterogêneo, o orador deve convencer a respeito 'do caráter coercivo das razões fornecidas, de sua evidência, de sua validade intemporal e absoluta, independente das contingências locais ou históricas'.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A. V, F, V, F B. V, V, V, F C. V, V, F, V D. V, V, V, V
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