Alguns exemplos de classes terapêuticas que fazem parte dos medicamentos de alta vigilância no âmbito hospitalar e ambulatorial são: 1. Anticoagulantes orais: como a varfarina, que requer monitoramento frequente da coagulação sanguínea. 2. Quimioterápicos: medicamentos utilizados no tratamento do câncer, como a doxorrubicina e a cisplatina, que possuem efeitos colaterais graves e requerem cuidados especiais. 3. Anestésicos intravenosos: como o propofol, utilizado em procedimentos cirúrgicos, que pode causar depressão respiratória e requer monitoramento constante. 4. Medicamentos imunossupressores: como a ciclosporina, utilizada em transplantes de órgãos, que requer monitoramento dos níveis sanguíneos e pode causar efeitos adversos graves. 5. Medicamentos psicotrópicos: como os antipsicóticos e os antidepressivos, que possuem potencial de causar efeitos colaterais sérios e requerem acompanhamento médico adequado. É importante ressaltar que essa lista não é exaustiva e que a classificação de medicamentos de alta vigilância pode variar de acordo com as normas e protocolos de cada instituição de saúde.
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