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8. Escurecimento do dente 31. Dente assintomático. Existe história de trauma. Testes de sensibilidade (TF: 0; TE: 80; percussão: N). Radiograficame...

8. Escurecimento do dente 31. Dente assintomático. Existe história de trauma.
Testes de sensibilidade (TF: 0; TE: 80; percussão: N). Radiograficamente há ELP.
a) Diagnósticos provisórios.
Pulpar: necrose
Periodontal: periodontite apical crónica assintomática
b) Qual o tratamento proposto, incluindo a alteração da cor do dente (descrição do tratamento).
1) Radiografia inicial
2) Abertura coronária: forma oval
3) Colocação dique de borracha
4) Odontometria
5) Instrumentação:
 Dilatação inicial – Lima 10 (permeabilidade (+1mm CE) à lima 35; Apenas a lima 15 deve chegar obrigatoriamente ao CE; Lima de permeabilidade e irrigação com lubrificante entre limas.
 1/3 coronal – Brocas de Gattes 1-2-3-2
 1/3 médio – Limas 3560 sem chegarem ao CE (Lima de permeabilidade e irrigação com hipoclorito de sódio a 2,5% entre limas)
 1/3 apical – Ciclos de limas da 1550 até lima 30 chegar passivamente ao CE. (Lima de permeabilidade e irrigação com hipoclorito de sódio a 2,5% entre limas)
 Conicidade – 3 a 4 limas acima cheguem respetivamente a: CE-1; CE-2; CE-3; CE-4.
6) Prova de cone: deverá corresponder à LAP; atingir o CE (1 a 0,5mm do apex radiológico); fazer tug-back e resistência à intrusão.
7) Obturação com cimento AH26 (resina epóxi) e cones acessórios 15 e 20 através da condensação latero-vertical recorrendo ao uso de condensadores digitais.
8) Prova de ramalhete avaliando condensação.
9) Selagem do canal com ionómero de vidro.
10) Mistura de peróxido de hidrogénio com perborato de sódio.
11) Selagem da abertura coronária.
12) Controlo do branq


Essa pergunta também está no material:

Endodontia: Diagnóstico e Tratamento

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💡 1 Resposta

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Com base nas informações fornecidas, parece que você está descrevendo um caso clínico relacionado a um dente escurecido (dente 31) com história de trauma. O dente é assintomático e apresenta uma lesão periapical crônica radiograficamente (ELP). Em relação ao tratamento proposto, incluindo a alteração da cor do dente, é necessário seguir os seguintes passos: 1) Realizar uma radiografia inicial para avaliar a condição do dente e suas estruturas circundantes. 2) Fazer a abertura coronária do dente, utilizando uma forma oval. 3) Colocar um dique de borracha para isolar o campo operatório. 4) Realizar a odontometria para determinar o comprimento de trabalho do canal radicular. 5) Realizar a instrumentação do canal radicular, seguindo as etapas: - Dilatação inicial com uma lima 10, permitindo a permeabilidade até uma lima 35. Apenas a lima 15 deve chegar obrigatoriamente ao comprimento de trabalho (CE). Utilizar um lubrificante entre as limas. - Instrumentar o terço coronal com brocas de Gattes 1-2-3-2. - Instrumentar o terço médio com limas 35 a 60, sem chegar ao CE. Utilizar hipoclorito de sódio a 2,5% como irrigante entre as limas. - Instrumentar o terço apical com ciclos de limas da 15 a 50, até que a lima 30 chegue passivamente ao CE. Utilizar hipoclorito de sódio a 2,5% como irrigante entre as limas. - Verificar se as limas acima da conicidade 3 a 4 chegam respectivamente aos seguintes pontos: CE-1, CE-2, CE-3, CE-4. 6) Realizar a prova de cone, que deve corresponder à LAP (Limite Apical de Preparo), atingir o CE (1 a 0,5mm do ápice radiográfico), apresentar tug-back (resistência ao avanço) e resistência à intrusão. 7) Realizar a obturação do canal radicular com cimento AH26 (resina epóxi) e cones acessórios 15 e 20, utilizando a técnica de condensação latero-vertical com o auxílio de condensadores digitais. 8) Verificar a qualidade da condensação por meio de uma prova de ramalhete. 9) Realizar a selagem do canal com ionômero de vidro. 10) Fazer a mistura de peróxido de hidrogênio com perborato de sódio. 11) Realizar a selagem da abertura coronária. 12) Fazer o controle da cor do dente. É importante ressaltar que esse é um exemplo de tratamento proposto com base nas informações fornecidas. Cada caso clínico é único e pode exigir abordagens diferentes. É fundamental consultar um profissional de odontologia para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

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