Considerando as informações e o conteúdo estudado sobre a natureza da leitura em ambientes escolares, podemos afirmar que: 1. A fruição da leitura é uma prática que deve ser incentivada tanto dentro quanto fora do ambiente escolar. A leitura por prazer é importante para o desenvolvimento do gosto pela leitura e para a formação de leitores críticos. 2. A leitura ficcional não é uma atividade coercitiva e desagradável para os estudantes. Pelo contrário, a leitura de ficção pode despertar a imaginação, a criatividade e proporcionar momentos de entretenimento e reflexão. 3. A escola não prioriza apenas a leitura funcional em detrimento da leitura de ficção. Ambas as formas de leitura têm importância e devem ser trabalhadas de forma complementar, considerando os objetivos educacionais e as necessidades dos estudantes. 4. A leitura de ficção na escola pode ser uma fonte de grande prazer para os estudantes. Através da leitura de histórias, contos, romances, os estudantes podem se envolver emocionalmente com os personagens e enredos, ampliando sua compreensão do mundo e desenvolvendo habilidades de interpretação e análise. 5. A leitura na escola não deve ser marcada pelo autoritarismo e pela extemporaneidade. Pelo contrário, é importante que a escola proporcione um ambiente acolhedor, estimulante e diversificado, que incentive o hábito da leitura e promova a autonomia dos estudantes na escolha de suas leituras. É fundamental lembrar que essas afirmações são baseadas em princípios gerais e podem variar de acordo com as abordagens pedagógicas e as políticas educacionais adotadas em cada contexto escolar.
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