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Imagine que você é um/a nutricionista e recebe, em seu consultório particular, um paciente de 16 anos, acompanhado de sua mãe, cuja queixa inicial ...

Imagine que você é um/a nutricionista e recebe, em seu consultório particular, um paciente de 16 anos, acompanhado de sua mãe, cuja queixa inicial é a de que não consegue emagrecer. Durante o atendimento, o jovem com sobrepeso permanece a maior parte do tempo cabisbaixo, calado, respondendo com poucas palavras suas perguntas sobre seus hábitos alimentares, rotina e motivações. Sua mãe é quem interage mais com você, respondendo pelo filho. Você fica com a impressão, ao final da entrevista, que o jovem, apesar de incomodado com seu estado atual, não está realmente implicado com a mudança, parecendo pouco motivado a seguir um tratamento. Ainda, relata gostar de alimentos fontes de leite, massas e poucas frutas.


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Com base nas informações fornecidas, parece que o paciente de 16 anos está enfrentando dificuldades para perder peso e não está muito motivado para seguir um tratamento. Durante o atendimento, ele permaneceu calado e com pouca participação, enquanto sua mãe interagiu mais com você. Além disso, ele relata gostar de alimentos fontes de leite, massas e poucas frutas. Como nutricionista, é importante abordar essa situação com empatia e compreensão. É fundamental estabelecer uma relação de confiança com o paciente e envolvê-lo no processo de mudança. Aqui estão algumas sugestões de abordagem: 1. Escute atentamente: Dê espaço para o paciente se expressar e compartilhar suas preocupações e dificuldades. Mostre interesse genuíno em entender suas emoções e perspectivas. 2. Educação alimentar: Explique a importância de uma alimentação equilibrada e os benefícios de consumir uma variedade de alimentos, incluindo frutas e vegetais. Mostre como esses alimentos podem contribuir para a perda de peso e para uma saúde melhor. 3. Estabeleça metas realistas: Juntos, defina metas alcançáveis e realistas para o paciente. Isso pode incluir a redução gradual do consumo de alimentos menos saudáveis e a introdução de opções mais nutritivas. 4. Envolva a família: Converse com a mãe do paciente sobre a importância do apoio familiar nesse processo. Explique como ela pode ajudar a incentivar escolhas alimentares saudáveis em casa e a criar um ambiente favorável à mudança. 5. Motivação intrínseca: Ajude o paciente a encontrar motivação interna para a mudança. Descubra quais são seus objetivos pessoais e como a perda de peso pode contribuir para alcançá-los. Incentive-o a visualizar os benefícios a longo prazo de adotar hábitos alimentares saudáveis. Lembre-se de que cada paciente é único e pode responder de maneira diferente às abordagens. É importante adaptar suas estratégias de acordo com as necessidades e características individuais do paciente.

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