A halterofilía começou na antiga China, onde os imperadores realizavam testes de levantamento de peso para demonstrar sua capacidade de liderança e poder. Em Atenas, não existiam categorias de peso nem os movimentos de arranque ou arremesso, e podia ser feito com uma única mão. A Federação Internacional de Halterofilismo foi formada e começou a estabelecer regras para a prática do esporte. O levantamento de peso esteve presente nas Olimpíadas com cinco categorias de peso: pena, leve, médio, meio-pesado e pesado, a partir de 1920. Na Europa Central, a halterofilía era tão popular que era praticada em circos como espetáculo, em 1900. Em todo o mundo, surgiram variações de provas de força feminina, sendo a mais próxima de uma competição de halterofilía na Inglaterra, em 1913. Durante a dinastia Chow, os soldados imperiais tinham que realizar esses testes se quisessem fazer parte do exército, pois o levantamento de peso era visto como uma habilidade honrosa que apenas os melhores guerreiros podiam realizar, em 1122 A.C. A halterofilía como a conhecemos atualmente, que consiste em ver quem levanta mais, nasceu na França. A Federação Mexicana de Levantamento de Pesos foi fundada em 1928. A halterofilía adaptada fez sua estreia nos Jogos Paralímpicos em 1964. A competição com uma única mão foi proibida em 1970. A halterofilía feminina teve seu auge, com o primeiro campeonato de halterofilía feminina sendo realizado em 1977. A categoria feminina não fez parte dos Jogos Olímpicos até o ano 2000, quando a mexicana Soraya Jiménez conquistou a medalha, tornando-se uma pesista lendária.
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