De acordo com as Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal, as infecções congênitas, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes e zika vírus, são consideradas fatores de risco nas Triagens Auditivas Neonatais (TAN) e Triagens Otoacústicas (TON). Essas infecções podem afetar a saúde auditiva dos recém-nascidos, tornando a realização completa da TAN muito importante para prevenir prejuízos relacionados à saúde auditiva. Além disso, a TAN faz parte de um conjunto de ações que devem ser realizadas para a atenção integral à saúde auditiva na infância, incluindo triagem, monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem, diagnóstico e reabilitação.
Infecções congênitas, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes e zika vírus, são consideradas fatores de risco nas TAN e TON. As doenças do grupo “STORCH” (sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes) são fatores de risco tanto para as deficiências auditivas quanto para as visuais. Atualmente, tem-se alertado para a inclusão das infecções do zika vírus e da SARS-CoV-2 entre potenciais fatores de risco nas TAN e TON.
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