Parece que você está solicitando uma análise técnica sobre a validade da curva polar de velocidade obtida por Traquano e os argumentos apresentados por Norve. Vamos lá! Norve argumenta que a polar de velocidade está errada porque não considera o ângulo de planeio para o valor apresentado no eixo das abscissas. Isso significa que Norve acredita que a curva polar não está levando em conta a inclinação do planador durante o voo, o que pode afetar a precisão dos resultados. Por outro lado, Traquano defende que a informação é coerente e não há erro, dadas as condições de ensaio. Ele acredita que a curva polar de velocidade é válida e pode ser utilizada pelos operadores do planador. Para avaliar a validade da curva polar de velocidade, é importante considerar as condições de ensaio em que ela foi obtida. Se as condições de ensaio foram representativas das situações reais de voo do planador, então a curva polar pode ser considerada válida. No entanto, é possível que Norve esteja correto em relação ao valor não corresponder ao equivalente ao máximo alcance estimado por ele. Nesse caso, pode haver uma condição específica em que a curva polar não seja precisa ou não represente adequadamente o desempenho do planador. Para chegar a uma conclusão mais precisa, seria necessário analisar detalhadamente os dados e as condições de ensaio, levando em consideração fatores como a configuração do planador, as características do ambiente de voo e as limitações dos instrumentos utilizados. Em resumo, Norve e Traquano apresentam argumentos opostos em relação à validade da curva polar de velocidade. É necessário analisar tecnicamente as condições de ensaio e os dados obtidos para determinar se a curva polar é precisa e representa adequadamente o desempenho do planador.
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