O artigo 6º do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (EOAB) estabelece que não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos. Além disso, as autoridades e os servidores públicos dos Poderes da República, os serventuários da Justiça e os membros do Ministério Público devem dispensar ao advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seu desempenho, preservando e resguardando, de ofício, a imagem, a reputação e a integridade do advogado nos termos da lei. O artigo 7º do EOAB estabelece alguns direitos do advogado, como a liberdade no exercício da profissão, a inviolabilidade do escritório de advocacia, a comunicação reservada com o cliente e a presença de representante da OAB em caso de prisão em flagrante relacionada ao exercício da advocacia. Vale ressaltar que o advogado somente poderá ser preso em flagrante, por motivo de exercício da profissão, em caso de crime inafiançável, observado o disposto no inciso IV do referido artigo. Além disso, o advogado não pode ser recolhido preso antes de sentença transitada em julgado, exceto em sala de Estado Maior, com instalações e comodidades adequadas. Essas informações são baseadas no texto fornecido na descrição da pergunta.
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