Quando falamos sobre modelos de cuidado de doenças do ponto de vista antropológico, estamos nos referindo não apenas às atividades biomédicas, mas a todas aquelas que têm a ver com o cuidado de doenças em termos intencionais, ou seja, que buscam prevenir, tratar, controlar, aliviar e/ou curar uma doença específica. Isso implica assumir uma série de pressupostos que contextualizam nossa análise dos modelos de cuidado. É importante esclarecer que o material empírico que sustenta a análise e as conclusões deste texto surge de nossa pesquisa sobre conhecimento médico e alcoolismo (Menéndez, 1990a; Menéndez e Di Pardo, 1996; 1999) e sobre conhecimento médico e conhecimento popular referente a diferentes processos de saúde/doença/cuidado (Menéndez, 1981; 1982; 1984; Menéndez e Ramírez, 1980).
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