A partir da análise do caso da jovem Flor, é correto afirmar que ela deve ser atendida na Unidade Básica de Saúde. A Flor de 23 anos tem déficit intelectual leve, possibilitando gerenciamento do comportamento em ambiente ambulatorial. Devemos considerar a capacidade de entendimento e resposta aos comandos verbais da Dra. Atena e tolerância da Flor à imobilidade e colaboração na cadeira odontológica. Consideramos também a condição de saúde geral, que pode determinar o encaminhamento para tratamento sob anestesia geral (como discrasias sanguíneas ou cardiopatias não corrigidas que coloquem o indivíduo em risco, por exemplo). Caso este déficit intelectual fosse moderado e a usuária não aceitasse a aproximação da Dra. Atena, a mesma deveria ser indicada para o CEO. Técnicas de sedação consciente poderiam ser indicadas, após a avaliação de um dentista preparado para o atendimento de pessoas com deficiência e necessidades odontológicas especiais. Em casos de déficit grave ou profundo, a indicação seria atendimento sob anestesia geral, em ambiente hospitalar.
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