Em conversa com a adolescente Regina, de 16 anos, ela compartilha o seguinte sentimento: - Sinto-me sozinha e entristecida. Quando estou em casa, ...

Em conversa com a adolescente Regina, de 16 anos, ela compartilha o seguinte sentimento:

- Sinto-me sozinha e entristecida. Quando estou em casa, minha mãe só me dá trabalho para fazer e fica cobrando para terminar logo. Meu pai grita para eu ajudar minha mãe e cuidar dos meus irmãos menores que choram o dia todo. Na escola, é só lição e broncas.

Não é raro escutar adolescentes reclamando que seus pais ou professores não conversam, não os entendem, são chatos ou caretas. Para minimizar essa sensação de solidão e distanciamento, os familiares e educadores devem:


a. Aumentar a escuta acolhedora, em que ideias preconcebidas sobre o jovem são deixadas de lado para entender o que ele pensa e sente, dialogando de fato.
b. Permitir que os adolescentes realizem as próprias escolhas, mesmo quando estas forem claramente prejudiciais a eles ou aos outros, porque eles têm o direito de errar.
c. Mostrar que os adultos são mais experientes e sabem mais da vida do que os adolescentes, eles têm mais experiências e estão sempre certos em suas opiniões e julgamentos.
d. Declarar que enquanto os adultos forem os responsáveis por garantir a alimentação, moradia e roupa dos adolescentes, estes deverão obedecê-los sem questionar.