Com base na descrição fornecida, a situação pode ser definida como "culpa imprópria". Nesse caso, Erasto agiu com erro derivado de culpa, acreditando erroneamente que estava agindo em legítima defesa de sua propriedade. No entanto, ao se aproximar da vítima, ele percebeu que era seu vizinho e não um ladrão. A culpa imprópria ocorre quando o agente, embora não tenha a intenção de cometer o crime, age de forma negligente ou imprudente, causando um resultado danoso.
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