O tratamento farmacológico da candidíase aguda pseudomembranosa, que é a forma mais comum de candidíase oral, consiste na administração oral de fluconazol e aplicação tópica de nistatina.
O tratamento farmacológico da candidíase aguda pseudomembranosa, que é a forma mais comum de candidíase oral, geralmente consiste em:
Administração oral de fluconazol e aplicação tópica de nistatina.
O fluconazol é um antifúngico que age inibindo a síntese do ergosterol, um componente essencial das membranas celulares dos fungos. A nistatina, por sua vez, é outro antifúngico que atua danificando a estrutura da parede celular dos fungos. A combinação desses medicamentos é eficaz para tratar a candidíase pseudomembranosa aguda, pois o fluconazol atua de forma sistêmica, tratando complicações mais profundas, enquanto a nistatina é aplicada topicamente na cavidade oral para agir localmente.
A remoção cirúrgica da lesão não é comum e geralmente não é necessária para o tratamento da candidíase aguda pseudomembranosa. Os antibióticos sistêmicos não são a primeira escolha para tratar as infecções fúngicas, uma vez que são indicadas para as bacterianas. O uso de antifúngico por via intravenosa pode ser necessário em casos graves e sistêmicos de candidíase, mas não é a primeira opção para uma candidíase oral leve a moderadamente. E, por fim, a griseofulvina é um antifúngico que é mais indicado para os fúngicos do couro cabeludo e das unhas, não sendo a escolha preferencial para a candidíase oral.
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Introdução ao Estudo dos Antibióticos
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