A Lei n. 6.404/76, com alterações produzidas pela Lei n. 11.941/2009 e o CPC 18 (R2) determinam três situações em que os investimentos devem ser avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial. Essas situações são: 1. Quando a entidade investidora tiver influência significativa sobre a entidade investida, mas não possuir controle sobre ela. Nesse caso, o Método de Equivalência é utilizado para refletir a participação proporcional nos resultados e patrimônio líquido da entidade investida. 2. Quando a entidade investidora possuir controle conjunto sobre a entidade investida. Nessa situação, o Método de Equivalência é aplicado para demonstrar a participação conjunta nos resultados e patrimônio líquido da entidade investida. 3. Quando a entidade investidora possuir controle sobre a entidade investida. Nesse caso, o Método de Equivalência é utilizado para demonstrar a consolidação dos resultados e patrimônio líquido da entidade investida com os da entidade investidora. Uma explicação mais detalhada de uma dessas situações seria a primeira, em que a entidade investidora possui influência significativa sobre a entidade investida. Isso significa que a entidade investidora tem a capacidade de participar das decisões operacionais e financeiras da entidade investida, mas não possui controle total sobre ela. O Método de Equivalência é aplicado nesse caso para refletir a participação proporcional nos resultados e patrimônio líquido da entidade investida, permitindo que a entidade investidora apresente de forma mais precisa sua relação com a entidade investida em suas demonstrações financeiras.
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