Margaret Mead foi uma antropóloga cultural americana que teve grande influência no campo da antropologia e estudos culturais. Embora ela não seja uma figura central na psicologia, suas contribuições para a compreensão das culturas e sociedades têm sido valorizadas em outros campos acadêmicos. Quanto à sua falta de tradução e difusão no Brasil, isso pode ser atribuído a vários fatores. Um deles é que a tradução de obras acadêmicas pode ser um processo complexo e custoso, e nem todas as obras são traduzidas para todos os idiomas. Além disso, a difusão de um autor ou teoria em um determinado país também depende do interesse e da demanda dos estudiosos e da disponibilidade de recursos para promover essas obras. É importante ressaltar que a psicologia, especialmente no Brasil, é um campo vasto e diversificado, com diferentes abordagens teóricas e autores que são mais ou menos estudados e difundidos. Portanto, a falta de tradução e difusão de Mead na psicologia brasileira não pode ser atribuída exclusivamente a ela ou a qualquer "culpa" sua. Na época em que Mead viveu, a psicologia estava passando por um período de desenvolvimento e expansão. Diversas teorias e abordagens estavam sendo exploradas, como o behaviorismo, a psicanálise e a psicologia humanista. Cada uma dessas abordagens tinha suas próprias ênfases e objetos de estudo. Portanto, embora Mead não seja amplamente estudada na psicologia, suas contribuições para a antropologia e estudos culturais são reconhecidas e valorizadas em outros campos acadêmicos.
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Psicologia Humanista, Existencial e Fenomenológica
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