Os três paradigmas distintos da história da Educação Especial brasileira são: 1. Paradigma da Exclusão: Nesse paradigma, a deficiência era vista como algo negativo e as pessoas com deficiência eram excluídas da sociedade. Não havia políticas públicas voltadas para a inclusão e a educação especial era segregada, ocorrendo em instituições especializadas. 2. Paradigma da Integração: Esse paradigma surgiu com a ideia de integrar as pessoas com deficiência na sociedade. A partir da década de 1980, foram implementadas políticas de integração escolar, buscando incluir os alunos com deficiência nas escolas regulares. No entanto, ainda havia uma visão de que a adaptação deveria ser feita pelos alunos com deficiência, sem uma mudança efetiva nas práticas pedagógicas. 3. Paradigma da Inclusão: Esse paradigma busca a inclusão plena das pessoas com deficiência na sociedade, reconhecendo a diversidade e promovendo a igualdade de oportunidades. A inclusão escolar é um dos pilares desse paradigma, garantindo que todos os alunos, com ou sem deficiência, tenham acesso a uma educação de qualidade em escolas regulares. Além disso, são valorizadas as adaptações curriculares, a formação de professores e a promoção de uma cultura inclusiva. É importante ressaltar que esses paradigmas não são estanques e podem coexistir em diferentes momentos e contextos da história da Educação Especial brasileira.
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Fundamentos da Filosofia e Educação
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Orientação e Prática de Gestão da Educação em Ambientes Escolares e Não-escolares
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