1. Com a finalização do primeiro semestre de 2022 e a análise dos resultados obtidos nas avaliações, os professores de Ciências do 7º ano de uma escola estadual ficaram muito preocupados. Verificaram que algumas aprendizagens do 6º ano ainda precisam ser desenvolvidas ou recuperadas pelos estudantes. Porém, eles ainda estão caminhando paralelamente com as habilidades essenciais do ano escolar vigente, neste caso o 7º ano.
Os professores estão pautados em algum tipo de legislação para proporcionar essa retomada de aprendizagens do 6º ano? Se sim, o que essa legislação orienta às escolas?
Não há nenhuma lei ou parecer que indique essa retomada e recuperação das aprendizagens, apenas as orientações de documentos nacionais, como a BNCC.Os professores têm o respaldo da lei nacional de recuperação das aprendizagens que foi divulgada durante o período de ensino remoto.Os professores não têm nenhum respaldo legal para essas ações. Eles decidiram proporcionar essa recuperação, o que vai atrapalhar o andamento do ano escolar vigente.Os professores têm o respaldo do parecer Parecer 2/2021, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que orienta a continuidade do chamado continuum curricular, prevendo a reprogramação dos calendários escolares de 2021 e 2022.
De acordo com o texto fornecido, os professores de Ciências do 7º ano de uma escola estadual não possuem respaldo legal específico para a retomada e recuperação das aprendizagens do 6º ano. No entanto, eles podem se basear em documentos nacionais, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que orientam as escolas sobre as habilidades essenciais a serem desenvolvidas em cada ano escolar. Além disso, durante o período de ensino remoto, os professores também podem contar com o respaldo da lei nacional de recuperação das aprendizagens. Por fim, o parecer 2/2021 do Conselho Nacional de Educação (CNE) orienta a continuidade do chamado continuum curricular, permitindo a reprogramação dos calendários escolares de 2021 e 2022.
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