A partir da consideração da historiadora Sandra Pesavento, a história cultural se opunha a uma compreensão sobre a possibilidade de narrar definitivamente o passado. Ou seja, a história cultural reconhece que um mesmo fato pode ser objeto de múltiplas narrativas e versões, e que não existe uma verdade única ou absoluta na história. Os historiadores comprometem-se, eticamente, com a verossimilhança e produzem "efeitos de verdade" em seus textos.
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Abordagens Interdisciplinares no Ensino de Ciências
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