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Na Ginástica Rítmica, os elementos de dificuldades constituem a base de toda série de uma ginasta, pois são eles que, posteriormente, aliados ao manejo de aparelhos, irão compor a complexidade do esporte, independente do treinamento educacional e de iniciação ao alto nível. Sendo assim, as séries/exercícios do individual consistem de 4 diferentes elementos de dificuldades (requisitos para dificuldade) que devem estar presentes dentro de 1min30s da coreografia. Quais são essas 4 dificuldades obrigatórias que são avaliadas pelos árbitros de dificuldades na série coreográfica do individual?

a) Dificuldade corporal, dificuldade de troca, combinação de passos de dança e dificuldade de aparelho (maestria).
b) Dificuldade corporal, dificuldade de troca, combinação de passos de dança e elemento dinâmico com rotação (risco).
c) Flexibilidade, dificuldade de troca, combinação de passos de dança e dificuldade de aparelho (maestria).
d) Dificuldade corporal, combinação de passos de dança, elemento dinâmico com rotação (risco) e dificuldade de aparelho (maestria).
e) Nenhuma das alternativas anteriores.

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A resposta correta é a alternativa D) Dificuldade corporal, combinação de passos de dança, elemento dinâmico com rotação (risco) e dificuldade de aparelho (maestria). Essas são as quatro dificuldades obrigatórias avaliadas pelos árbitros de dificuldades na série coreográfica do individual na Ginástica Rítmica.

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Com relação à composição coreográfica na Ginástica Rítmica:

I. A coreografia é a harmonia entre os elementos corporais, a música e o manejo dos aparelhos, elementos que compõem a trilogia da Ginástica Rítmica.
II. O acompanhamento musical é fundamental não apenas para auxiliar na execução dos movimentos, mas também para o desenvolvimento físico-técnico-expressivo da ginasta.
III. As músicas escolhidas são sempre selecionadas a partir de temas estabelecidos pela atleta e pela equipe técnica, e a coreografia não necessariamente deve ilustrar tal tema com os movimentos do corpo e do aparelho.
IV. O uso do espaço é outro fator importante na composição coreográfica, que deve ser muito bem aproveitado pela ginasta dentro da área de competição.
a) I.
b) II.
c) I, II e III.
d) II, III e IV.
e) I, II e IV.

Sobre as séries/coreografias do individual da GR:

A: Nas séries individuais do juvenil e do adulto, as ginastas devem se apresentar obrigatoriamente em quatro aparelhos distintos. Embora a GR feminina possua cinco aparelhos (corda, arco, bola, maças e fita), nem sempre todos são utilizados durante as apresentações, pois a FIG escolhe apenas quatro. ENTRETANTO
B: Em algumas competições individuais, como nas categorias pré-infantil e infantil, também existem provas realizadas a mãos livres (sem aparelhos). Com o uso ou não de aparelhos, os movimentos precisam ser realizados com muita estética e criatividade.
a) As duas asserções são verdadeiras, porém a segunda não completa a primeira.
b) As duas asserções são verdadeiras e a segunda completa a primeira.
c) A primeira asserção é falsa.
d) A primeira asserção é verdadeira.
e) As duas asserções são falsas.

“São elementos que exigem uma sincronização técnica e particularmente difícil entre aparelho e corpo, caracterizados pela execução de um manejo de base dos grupos técnicos fundamentais ou outros grupos do aparelho, aliados a dois critérios ou ações que dificultam a realização desse manejo.” Essa definição se refere a qual elemento de dificuldade obrigatório nas séries do individual?

a. Dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação.
b. Dificuldade de troca (ED).
c. Dificuldade de aparelho/maestria (AD).
d. Combinação de passos de dança (S).
e. Elementos dinâmicos com rotação/risco (R).

Os árbitros de execução, mais especificamente os árbitros E1 e E2, têm a função de avaliar as faltas artísticas nas séries individuais e conjunto. Essas faltas artísticas são divididas em 4 componentes artísticos de avalição para o individual e 6 componentes artísticos para o conjunto. Quais são os 6 componentes artísticos avaliados no conjunto?

a. Colaboração é o domínio que as ginastas têm com o aparelho ao realizar os elementos técnicos com um maior nível de dificuldade e movimentos de alta precisão.
b. Colaboração é o nome que se dá aos elementos dinâmicos com rotação e lançamento, ou seja, consiste no lançamento do aparelho, deve realizar, no mínimo, 1 rotação do corpo durante o lançamento, e recuperação do aparelho durante ou ao final da rotação.
c. Colaboração é o nome que se dá aos elementos dinâmicos com rotação que se realizam enquanto está com o aparelho em mãos.
d. Colaboração é o nome que se dá aos elementos em que todas as 5 ginastas, juntas ou em subgrupos (par, trio etc.), podem estar em contato diretamente ou por meio dos aparelhos para realizarem uma ação juntas.
e. Colaboração é nome que se dá aos elementos em que as ginastas fazem todas ao mesmo tempo, de forma sincronizada e com movimentos iguais.

a definição correta de colaboração, pois, como o próprio nome diz, “colaboração” é o ato das ginastas realizarem um movimento em que elas colaboram entre si para que aconteça o movimento desejado.

Para competições oficiais da FIG, campeonatos mundiais e jogos olímpicos, cada júri (tanto da categoria individual quanto de conjunto) consiste de dois grupos de árbitros: árbitros do painel D (dificuldade), que determinam a dificuldade da série, somando pontos; e árbitros do painel E (execução), que definem as falhas de execução, tirando pontos. Árbitros do painel E são divididos em 2 subgrupos com avaliações distintas, primeiro grupo E1 e E2, e segundo grupo E3, E4, E5 e E6. O que cada subgrupo do painel E avalia exatamente?

a. Árbitros E1 e E2 avaliam as falhas técnicas; árbitros E3, E4, E5 e E6 avaliam os componentes artísticos.
b. Árbitros E1 e E2 avaliam os componentes artísticos; árbitros E3, E4, E5 e E6 avaliam as falhas técnicas.
c. Árbitros E1 e E2 avaliam as dificuldades; árbitros E3, E4, E5 e E6 avaliam as falhas técnicas.
d. Árbitros E1 e E2 avaliam o valor técnico dos elementos dinâmicos com rotação; árbitros E3, E4, E5 e E6 avaliam o valor das combinações de passos de dança.
e. Árbitros E1 e E2 avaliam o valor das combinações de passos de dança; árbitros E3, E4, E5 e E6 avaliam as falhas técnicas.

As normas que determinam a pontuação final são idênticas para todas as seções das competições (competição de qualificação individual com classificação de equipe, gerais, finais de aparelhos, competições gerais para conjuntos, finais para conjuntos). Sendo que a nota final da atleta corresponde à soma da nota D com a nota E. Qual é nota máxima que uma atleta pode alcançar em uma competição?

a. 10,00 pontos.
b. 20,00 pontos.
c. 30,00 pontos.
d. 40,00 pontos.
e. 50,00 pontos.

Os árbitros de dificuldade identificam e registram as dificuldades na ordem de sua execução, porém os árbitros de dificuldade são divididos em 2 subgrupos, árbitros D1 e D2, e árbitros D3 e D4. Árbitros D1 e D2 avaliam o exercício inteiro independentemente e juntamente determinam o valor da nota parcial D (uma única nota em comum), o mesmo é feito pelos árbitros D3 e D4. Dessa forma, supondo que uma ginasta recebeu dos árbitros do painel “D” as seguintes notas, qual é a nota “D” da ginasta?

a. 18,40 pontos.
b. 4,60 pontos.
c. 9,20 pontos.
d. 5,70 pontos.
e. 3,50 pontos.

Qual é nota máxima que uma atleta pode alcançar em uma competição?

a. 10,00 pontos.
b. 20,00 pontos.
c. 30,00 pontos.
d. 40,00 pontos.
e. 50,00 pontos.