Aqui estão cinco quesitos que o assistente técnico da reclamada poderia elaborar para serem respondidos pelo perito em seu laudo oficial: a) O perito poderia avaliar tecnicamente o posto de trabalho da reclamada, utilizando um paradigma, e apresentar os níveis de exposição a ruído durante oito horas diárias de trabalho. b) O perito poderia verificar se o reclamante fazia uso de equipamentos de proteção individual durante sua jornada de trabalho para a reclamada, especificando-os, informando seus registros e certificados de aprovação, bem como sua eficácia na redução do ruído ocupacional. c) O perito poderia complementar as informações, comparando os níveis de ruído informados nos programas ocupacionais da reclamada, especialmente o PPRA, com os dados obtidos em campo. d) O perito poderia informar se, de acordo com suas avaliações técnicas no posto de trabalho do reclamante durante o período em que ele trabalhou para a reclamada, o tempo de exposição ao ruído ocupacional ultrapassou os limites de tolerância estabelecidos pelo Quadro I da Norma Regulamentadora 15. e) Por fim, o perito poderia concluir seu laudo técnico, informando se a reclamada agiu corretamente em não aplicar o adicional de insalubridade para o reclamante durante seu período de trabalho.
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