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AOSTILA DE LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL2

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Engenheiro Civil Acib Nacer Junior 
 
 
 
 
 
 
 
LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
CEP – Centro de Educação Profissional de Sorriso - MT 
Endereço – Tv. Gêmeos, N° 1.465, Bairro Jardim Aurora 
Cidade – Sorriso - MT 
Proprietária – SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
CNPJ: 03.658.868/0014-96 
Área do terreno: 5.959,25m² 
Área da edificação: 1.107,02 m² 
 
 
 
 
 
Sorriso – MT 
Outubro/2019 
2 
 
Engenheiro Civil Acib Nacer Junior 
CREA PR-158298/D 
E-mail: acib.nacer@hotmail.com 
Telefone: (65) 9.9690-1923 
RESUMO 
 O presente laudo técnico visa realizar a inspeção predial da edificação, 
tendo como um escopo um diagnóstico geral sobre o SENAC da cidade de 
Sorriso – MT, por meio das atribuições profissionais a mim concedido 
devidamente registrado no CREA conforme as resoluções do CONFEA 
(Concelho Federal de Engenharia e Agronomia) atendendo aos dispostos na 
Norma de Inspeção Predial/2012 do IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliação e 
Perícias de Engenharia – Entidade Nacional). Foi realizado uma vistoria no local 
registrada por meio de fotos, documentos e filmagens todas as anomalias e 
falhas identificadas nos diversos componentes da edificação utilizando um 
critério de análise do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao 
patrimônio, diante das condições técnicas de uso, operação e manutenção da 
edificação. Em seguida foi realizado uma entrevista ao responsável da edificação 
no intuito de abordar os aspectos cotidianos do uso e da manutenção do imóvel. 
Desta forma foi possível identificar as conformidades constatadas na edificação 
quanto a sua origem, grau de risco e orientações técnicas necessárias quanto à 
melhoria da manutenção dos sistemas e elementos construtivos. 
 
Palavra-chave: Laudo técnico; Inspeção predial; Norma de Inspeção Predial; 
Vistoria; IBAPE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Engenheiro Civil Acib Nacer Junior 
CREA PR-158298/D 
E-mail: acib.nacer@hotmail.com 
Telefone: (65) 9.9690-1923 
1. INTRODUÇÃO 
 O conceito de preservação, uso, manutenção e desempenho do espaço 
físico de maior relevância na vida do homem, tanto pelo aspecto patrimonial 
quanto pelas questões relacionadas à segurança e ao conforto se adquirem pela 
observação permanente das edificações. (IBAPE - Instituto Brasileiro de 
Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de 
Inspeção Predial Nacional”, 2012) 
 A inspeção predial caracteriza-se como uma vistoria para avaliar os 
estados de conformidade de uma edificação, onde será rotulado o desempenho, 
vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, exposição ambiental, 
utilização e operação visando orientar os usuários quanto à necessidade de 
melhorias dos elementos construtivos. (NEVES, 2009) 
 As anomalias ou falhas constatadas no edifício faz escopo da inspeção 
predial que o classifica de acordo com o grau de risco apresentado, fornecendo 
ao usuário uma análise isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e 
de manutenção da edificação. Esta analise possibilita um planejamento de todos 
os gastos, a racionalização dos serviços a serem realizados e uma ordem 
cronológica em que estes serviços deverão ser executados. (NEVES, 2009) 
 A não conformidade causada pelas anomalias e falhas impactam na perda 
precoce de desempenho real ou futuro dos elementos construtivos e na redução 
do tempo de vida útil projetada. Podem comprometer também a segurança, 
funcionalidade, operabilidade, saúde de usuários, conforto térmico, acústico e 
lumínico, acessibilidade, durabilidade, vida útil, dentre outros parâmetros de 
desempenho definidos na ABNT NBR 15575. (IBAPE - Instituto Brasileiro de 
Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de 
Inspeção Predial Nacional”, 2012) 
 
 
 
 
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Engenheiro Civil Acib Nacer Junior 
CREA PR-158298/D 
E-mail: acib.nacer@hotmail.com 
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2. METODOLOGIA 
2.1. Nível de inspeção 
 A inspeção predial é classificada quanto a sua complexidade na 
elaboração do laudo, considerando as características técnicas da edificação, 
manutenção e operação existentes, assim como a necessidade de formar uma 
equipe multidisciplinar para a execução dos trabalhos. Os níveis de inspeção 
predial podem se classificar em três níveis diferentes. A classificação dos níveis 
é realizada pelo inspetor predial, após analises das características da edificação 
e de acordo com a finalidade da mesma. 
 O nível 1 da inspeção predial é realizada em edificações com baixa 
complexidade técnica, da manutenção e de operação de seus elementos e 
sistemas construtivos. Normalmente empregadas em edificações com planos de 
manutenção muito simples ou inexistentes. O nível 2 da inspeção predial é 
realizada em edificações com média complexidade técnica, de manutenção e de 
operação de seus elementos e sistemas construtivos, de padrões construtivos 
médios e com sistemas convencionais. Normalmente empregada em edificações 
com vários pavimentos, com ou sem plano de manutenção, mas com empresas 
terceirizadas para a execução de atividades especificas como manutenção de 
bombas, portões, reservatórios de água, dentre outros. O nível 3 da inspeção 
predial é realizada em edificações com alta complexidade técnica, de 
manutenção e de operação de seus elementos e sistemas construtivos, de 
padrões construtivos superiores e com sistemas mais sofisticados. Normalmente 
empregada em edificações com vários pavimentos ou com sistemas construtivos 
com automação. (IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de 
Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 
2012) 
 Esta inspeção é classificada com inspeção de nível 1 pois caracteriza-se 
como uma edificação com baixa complexidade técnica, da manutenção e de 
operação de seus elementos e sistemas construtivos. Normalmente empregadas 
em edificações com planos de manutenção muito simples ou inexistentes. 
 
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2.2. Grau de risco 
 O grau de risco é um critério utilizado para classificar as anomalias e 
falhas existentes na edificação, e constadas em uma inspeção predial, 
considerando o risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, 
dentro da inspeção predial. 
 O grau de risco crítico da inspeção predial são aqueles capazes de 
provocar riscos e danos contra a saúde e segurança das pessoas e do meio 
ambiente, perda excessiva de desempenho e funcionalidade causando possíveis 
paralisações, aumento excessivo de custo de manutenção, recuperação e por 
fim gerar um comprometimento de vida útil da edificação. O grau de risco médio 
da inspeção predial são aqueles capazes de provocar a perda parcial de 
desempenho e funcionalidade da edificação sem prejuízo à operação direta de 
sistemas, e deterioração precoce. O grau de risco mínimo da inspeção predial 
são aqueles capazes de provocar riscos com pequenos prejuízos à estética ou 
atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a probabilidade de 
ocorrência dos riscos críticos e regulares, além de baixo ou nenhum 
comprometimento do valor imobiliário. (IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliação 
e Perícias de Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de Inspeção Predial 
Nacional”, 2012) 
2.3. Classificação das anomalias e falhas 
 As anomalias e falhas constituem na não conformidade que impactam na 
perda precoce de desempenho real ou futuro dos elementos e sistemas 
construtivos, e na redução da sua vida útil projetada. As não conformidades 
podem estar relacionadas a desvios técnicos, a qualidade da construção e/ou 
manutenção da edificação. 
 As anomalias podem ser classificadas como endógenasonde a origem 
vem da própria edificação (projeto, materiais e execução). Podem ser 
classificadas também como exógenas onde as origens provem de fatores 
externos a edificação, provocadas por terceiros. Classificadas como natural 
onde a origem surge através de fenômenos da natureza. E por fim, podem ser 
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classificadas como funcional originaria da degradação de sistemas construtivos 
pelo envelhecimento natural e, consequente, término da vida útil. (IBAPE - 
Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São 
Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 2012) 
As falhas são desconformidades do plano de manutenção da edificação 
ou dos sistemas construtivos, que possam provocar o surgimento de anomalias, 
as quais podem comprometer a segurança e a funcionalidade da edificação, a 
saúde dos usuários, o conforto térmico, acústico e lumínico, a estética, a 
acessibilidade, a durabilidade e outros aspectos de desempenho. (NBR 15.575-
1, 2013) 
 As falhas de uso e manutenção podem ser classificadas como de 
planejamento decorrente de procedimentos e especificações inadequadas do 
plano de manutenção, sem aderência a questões técnicas, de uso, de operação, 
de exposição ambiental e, principalmente, de confiabilidade e disponibilidade 
das instalações, consoante a estratégia de manutenção. Podem ser 
classificadas também como de execução, associada à execução inadequada de 
procedimentos e atividades do plano de manutenção, incluindo o uso 
inadequado dos materiais. Podendo ser classificadas também como 
operacionais relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, 
rondas e demais atividades pertinentes. E por fim, podem ser classificadas como 
gerenciais decorrentes da falta de controle de qualidade dos serviços de 
manutenção, bem como da falta de acompanhamento de custos da mesma. 
(IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de 
São Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 2012) 
2.4. Classificação quanto as condições técnicas, condições 
de uso e condições de operação e manutenção 
 O enquadramento para a classificação das anomalias e falhas quanto as 
condições técnicas, condições de uso e condições de operação e manutenção 
são críticas quando a excesso de anomalias incorrigíveis (procedimentos fora 
dos objetivos da manutenção, sendo necessário a contratação de um 
especialista, consequentemente seguido de perdas altas de desempenho) e 
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corrigíveis (possíveis correções que a manutenção pode incorporar, devido à 
baixa complexidade, praticidade e baixo custo). As anomalias e falhas podem 
ser classificadas também como regular quando as quantidades de anomalias 
são baixas e corrigíveis. Por fim, podem ser classificadas como satisfatória 
quando a ausência ou quantidade mínima de anomalias corrigíveis. (IBAPE - 
Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São 
Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 2012) 
2.5. Classificação das condições de uso 
 A classificação das condições de uso é determinada pela análise das 
condições de uso da edificação e de seus sistemas construtivos especificados 
em projetos e conforme níveis de desempenho estimados. Em caso de 
inexistência de projetos que estabeleçam os parâmetros operacionais de 
sistemas para a edificação, a classificação das condições de uso será feita 
utilizando parâmetros estabelecidos e/ou recomendados em normas técnicas, 
instruções técnicas ou leis especificas que contemplem tais sistemas. Na 
eventual inexistência de projetos e qualquer parâmetro de referência que 
impossibilite a análise, as condições de uso será registrada ao final do laudo pelo 
inspetor. 
 A classificação das condições de uso poderá ser regular onde a 
edificação é ocupada e utilizada dentro dos parâmetros previstos no projeto. Ou 
poderá ser irregular onde a edificação está sujeita aos riscos não previstos em 
projeto que poderão comprometer a segurança e habitabilidade. (IBAPE - 
Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São 
Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 2012) 
3. SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS 
 Os sistemas construtivos inspecionados da edificação em seus elementos 
aparentes, considerando as documentações fornecidas foram: 
 Estrutura de concreto armado: Pilar, viga e laje; 
 Vedação e revestimentos internos e externos das vedações; 
 Cobertura: Estrutura, telhamento e forro; 
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 Pavimentação internas e externas; 
 Esquadrias: Portas e janelas; 
 Instalações elétricas: Entrada de energia, quadros elétricos, pontos de 
força e iluminação; 
 Instalações hidrossanitárias: Reservatório, sanitários, rede de esgoto e 
drenagem pluvial; 
 Estrutura Metálica. 
3.1. Estrutura de concreto armado: Pilar, viga e laje 
O parâmetro utilizado para analisar as anomalias e falhas deste sistema 
ou elemento construtivo segue recomendações da norma brasileira de Projeto 
de Estruturas de Concreto – Procedimento – ABNT NBR 6118/2004. Que define 
elementos de concreto armado aqueles cujo comportamento estrutural depende 
da aderência entre concreto e armadura, e nos quais não se aplicam 
alongamentos iniciais das armaduras antes da materialização dessa aderência. 
 A classificação dos requisitos de qualidade da estrutura ou do elemento 
estrutural consiste em três grupos distintos relacionado à capacidade resistente 
na segurança à ruptura, ao desempenho em serviço que incide na capacidade 
de a estrutura manter-se em condições plenas de utilização, não devendo 
apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso para o qual 
foi projetado e quanto à durabilidade de uma estrutura resistir às influências 
ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural. 
(NBR 6118, 2004) 
3.2. Vedações e revestimento interno e externos das 
vedações 
O parâmetro utilizado para analisar as vedações e alvenarias deste 
sistema ou elemento construtivo segue recomendações da norma brasileira de 
Edificações habitacionais – Desempenho Parte 4: Requisitos para os sistemas 
estruturais – ABNT NBR 15575-4/2013. Que define os sistemas de vedação 
vertical interno e externo como partes da edificação que limitam verticalmente a 
edificação e seus ambientes, como as fachadas e as paredes ou divisórias 
internas. 
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Um sistema de vedação deve atender aos requisitos mínimos de 
segurança estrutural onde a estabilidade e resistência estrutural em relação ao 
vento, ao suporte de cargas provenientes de peças suspensas e a resistência ao 
impacto de corpo duro e mole incidente não deva provocar ocorrência de falhas 
e os deslocamentos horizontais; segurança contra incêndio onde o sistema de 
vedação deverá dificultar a ocorrência de inflamação generalizada, fornecendo 
resistência ao fogo, assim como deverá dificultar a propagação do incêndio caso 
ocorra; estanqueidade à água onde o sistema de vedação deve impedir a 
ocorrência de umidade dentro da edificação que pode resultar em doenças 
respiratórias ao usuário; desempenho térmico onde as paredes externas 
devam apresentar transmitância térmica (razão entre a quantidade de calor que 
atravessa a parede e a quantidade de calor que sobre ela incide) e capacidade 
térmica (razão entre a quantidade de calor e a variação de temperatura da 
parede); desempenho acústico em que para atender a norma de desempenho, 
os sistemas de vedação devam apresentar isolamentoacústico entre os meios 
externos e internos; desempenho lumínico onde o sistema de vedação deverá 
apresentar isolamento lumínico entre os meios externos e internos e pôr fim a 
durabilidade e manutenibilidade ainda que durante a vida útil do edifício, o 
sistema de vedação vertical absorve e cede calor diariamente o que provoca no 
material empregado na construção da parede o envelhecimento e perda das 
suas propriedades natural. (NBR 15575-4, 2013) 
3.3. Cobertura: Estrutura e telhamento 
O parâmetro utilizado para analisar as coberturas deste sistema ou 
elemento construtivo segue recomendações da norma brasileira de Edificações 
habitacionais – Desempenho Parte 5: Requisitos para sistemas de cobertura – 
ABNT NBR 15575-5/2013. Que define as coberturas como conjuntos de 
elementos, dispostos no topo da construção, com as funções de assegurar 
estanqueidade às águas pluviais e salubridade, proteger demais sistemas da 
edificação ou elementos e componentes de deterioração por agentes naturais, e 
contribuir positivamente para o conforto termoacústico da edificação. 
Um sistema de cobertura deve atender aos requisitos mínimos de 
desempenho estrutural onde a resistência e deformabilidade deva apresentar 
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nível satisfatório de segurança contra a ruína e não apresentar avarias ou 
deformações e deslocamentos que prejudiquem a funcionalidade, considerando-
se as combinações de ações passiveis de ocorrerem durante a vida útil da 
edificação, risco de arrancamento de componentes do sistema de cobertura 
onde o sistema de cobertura não poderá ocorrer a remoção ou danos de 
componentes sob ação do vento sujeitos à esforços de sucção, estanqueidade 
à água onde o sistema de cobertura deve impedir a ocorrência de umidade 
dentro da edificação que pode resultar em doenças respiratórias ao usuário, 
segurança contra incêndio onde o sistema de cobertura deverá dificultar a 
ocorrência de inflamação generalizada, fornecendo resistência ao fogo, assim 
como deverá dificultar a propagação do incêndio caso ocorra, desempenho 
térmico onde as coberturas devam apresentar transmitância térmica (razão 
entre a quantidade de calor que atravessa a cobertura e a quantidade de calor 
que sobre ela incide) e capacidade térmica (razão entre a quantidade de calor e 
a variação de temperatura da parede), desempenho acústico em que para 
atender a norma de desempenho, os sistemas de cobertura devam apresentar 
isolamento acústico entre os meios externos e internos, desempenho lumínico 
onde o sistema de cobertura deverá apresentar isolamento lumínico entre os 
meios externos e internos e pôr fim a durabilidade e manutenibilidade ainda 
que durante a vida útil do edifício, o sistema de cobertura absorve e cede calor 
diariamente o que provoca no material empregado na construção da cobertura o 
envelhecimento e perda das suas propriedades natural. (NBR 15575-5, 2013) 
3.4. Pavimentação interna e externas 
O parâmetro utilizado para analisar as pavimentações internas e externas 
deste sistema ou elemento construtivo segue recomendações da norma 
brasileira de Edificações habitacionais – Desempenho Parte 3: Requisitos para 
os sistemas de pisos – ABNT NBR 15575-3/2013. Que define os sistemas de 
piso com o sistema horizontal ou inclinado composto por um conjunto parcial ou 
total de camadas destinado a cumprir a função de estrutura, vedação e trafego. 
Um sistema de pavimentação deve atender aos requisitos mínimos de 
segurança estrutural onde o pavimento não deverá apresentar ruína, seja por 
ruptura ou perda de estabilidade, e nem falhas que coloquem em risco a 
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integridade física do usuário, segurança contra incêndio onde o sistema de 
pavimentação deverá dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no 
ambiente de origem do incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir 
a fuga dos ocupantes em situações de incêndio, segurança onde a 
pavimentação deverá proporcionar segurança a circulação dos usuários, 
evitando escorregamento e quedas, prevenindo lesões em seus ocupantes por 
quedas decorrentes de irregularidades localizadas, estanqueidade à água onde 
os sistemas de pisos devam ser estanques à umidade ascendente, 
considerando-se a máxima altura do lençol freático prevista para o local da obra, 
desempenho térmico onde os pisos devam atender ao desempenho térmico 
especificado pelo fabricante propiciando um conforto térmico aos usuários, 
desempenho acústico onde os pisos devam atender ao isolamento de ruído de 
impactos no sistema de piso (caminhamento, queda de objetos e outros) e o 
isolamento de ruído aéreo (conversas, som provenientes de TV e outros), 
desempenho lumínico onde o sistema de piso deverá apresentar uma boa 
reflexão da luz natural ou artificial que incida sobre ele e pôr fim a durabilidade 
e manutenibilidade em que os sistemas não podem apresentar excessiva 
sensibilidade ás condições de serviços previsíveis, alterando suas 
características funcionais ou estéticas além do esperado em função de seu 
envelhecimento natural ao longo da vida útil, exigindo maior esforço e 
investimento dos usuários em atividades de manutenção ou impondo restrições 
ao uso normal do ambiente construído. (NBR 15575-3, 2013) 
3.5. Esquadrias: Portas e janelas 
O parâmetro utilizado para analisar as esquadrias deste sistema ou 
elemento construtivo segue recomendações da norma brasileira de Esquadrias 
para Edificações Parte 2: Esquadrias Externas – Requisitos e classificação – 
ABNT NBR 10821-2/2017. Que define os sistemas de esquadrias como 
componentes formados por perfis utilizados nas edificações destinadas a 
preencher um vão do sistema de vedação vertical externo ou interno. 
Um sistema de esquadrias deve atender aos requisitos mínimos de 
permeabilidade ao ar onde as esquadrias devem resistir a penetração do ar em 
que são submetidas não podendo ultrapassar a vazão do ar estabelecida pela 
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norma, segurança estrutural onde o sistema de esquadrias não deva 
apresentar ruptura ou colapso total ou parcial de quaisquer de seus 
componentes e não podendo sofrer desprendimento total de nenhuma de suas 
partes quando submetidas a esforços de pressão, segurança contra incêndio 
onde o sistema de esquadrias deverá dificultar a ocorrência da inflamação 
generalizada no ambiente de origem do incêndio, assim como deverá dificultar a 
propagação do incêndio caso ocorra, estanqueidade à água onde os sistemas 
de esquadrias não podem apresentar vazamentos que provoquem o 
escorrimento de água pelas paredes ou componentes sobre os quais estejam 
fixadas, desempenho térmico onde as esquadrias devam atender ao 
desempenho térmico especificado pelo fabricante propiciando um conforto 
térmico aos usuários, desempenho acústico onde os sistemas de esquadrias 
devam apresentar isolamento acústico entre os meios externos e internos, 
desempenho lumínico onde o sistema de esquadrias deverá apresentar uma 
boa refração e reflexão da luz natural ou artificial que incida sobre ela e pôr fim 
a durabilidade e manutenibilidade em que os sistemas não podem apresentar 
destacamento das camadas de tinta, exposição a corrosão, efeitos de 
intempéries e quaisquer sinais de degradação em alguns de seus componentes. 
(NBR 10821-2, 2017) 
3.6. Instalações elétricas: Entrada de energia, quadros 
elétricos, pontos de força e iluminação 
O parâmetro utilizado para analisar as instalações elétricas deste sistema 
ou elemento construtivo segue recomendações da norma brasileira de 
Instalações Elétricas de Baixa Tensão – ABNT NBR 5410/2004. Que define os 
componentes de umainstalação elétrica como todos os itens de instalação que, 
dependendo do contexto, podem ser materiais, acessórios, dispositivos, 
instrumentos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, 
transmissão, armazenamento, distribuição ou utilização de eletricidade), 
máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por 
exemplo, linhas elétricas). 
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Um sistema de instalações elétricas deve atender aos requisitos mínimos 
de proteção contrachoques elétricos onde que partes vivas perigosas não 
devam ser acessíveis e massas ou partes condutivas acessíveis não devam 
oferecer perigo, seja em condições normais ou em condições particular, de 
instalação dos componentes onde os componentes devam obedecer às 
normas técnicas aplicáveis e possuir características compatíveis com as 
condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem submetidos. Os 
condutores em particular devem estar devidamente identificados onde o contato 
seja seguro e confiável, e as partes externas de componentes sujeitas a atingir 
temperaturas capazes de lesionar pessoas fiquem dispostas ou abrigadas de 
modo a garantir que as pessoas não corram risco de contatos acidentais com 
essas partes. (NBR 5410, 2004) 
3.7. Instalações hidrossanitárias: Reservatório, sanitários, 
rede de esgoto e drenagem pluvial 
O parâmetro utilizado para analisar as pavimentações internas e externas 
deste sistema ou elemento construtivo segue recomendações da norma 
brasileira de Edificações habitacionais – Desempenho Parte 6: Sistemas 
Hidrossanitários – ABNT NBR 15575-6/2013. Que define os sistemas 
hidrossanitários como sistemas prediais destinados a suprir os usuários com 
água potável e de reuso, e a coletar e afastar os esgotos sanitários, bem como 
coletar e dar destino às águas pluviais. 
Um sistema de instalações hidrossanitárias deve atender aos requisitos 
mínimos de segurança estrutural onde os sistemas de instalações devam 
resistir às solicitações mecânicas durante o uso, tais como, as solicitações 
dinâmicas sem provocar golpes e vibrações que impliquem risco à sua 
estabilidade estrutural, segurança contra incêndio em que deverá evitar a 
propagação de incêndios entre os demais, estanqueidade à água onde os 
componentes do sistema predial de água não devam apresentar vazamentos 
quando submetidas a pressão hidrostática, desempenho acústico onde os 
sistemas hidrossanitários não devam apresentar ruídos superiores ao 
especificado por norma em nenhum de seus componentes prediais e pôr fim a 
durabilidade e manutenibilidade em que os sistemas devam manter a 
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capacidade funcional durante a vida útil de projeto conforme períodos 
especificados por norma considerando-se ainda que a vida útil também é em 
função da agressividade do meio ambiente, das características intrínsecas dos 
materiais e dos solos. (NBR 15575-6, 2013) 
3.8. Estrutura Metálica 
O parâmetro utilizado para analisar as instalações estruturais deste 
sistema ou elemento construtivo segue recomendações bibliográficas. Que 
define o sistema como uma estrutura composta por aço e constituída por um 
grupo de peças, que, quando unidas, formam um conjunto que dá sustentação 
à construção (CASTRO,1999). 
 Um sistema de estrutura metálica deve atender aos requisitos mínimos de 
solda, onda a junta deve apresentar resistência mecânica, ductilidade, 
tenacidade, resistências à fadiga e à corrosão uniforme (MODENESI, 2011). O 
sistema deve apresentar boas condições do revestimento de proteção aplicado 
na estrutura, que consistem na aplicação de esquemas de pintura, revestimentos 
metálicos, ou ainda na combinação destes dois ("sistema duplex"). Estes 
sistemas podem funcionar por: ação barreira - isolamento do aço relativamente 
ao meio ambiente, inibição química - utilização de inibidores de corrosão nos 
revestimentos e proteção galvânica - proteção do substrato de aço por um metal 
de potencial mais ativo (CORREIA, PERNETA, SALTA, PATRICIO, 2009). Deve 
atender também aos padrões de pintura, que oferecem diversas utilidades, tais 
como proteção dos elementos metálicos, fácil aplicação, inexistência de 
limitações na dimensão dos elementos a proteger, possibilidade de aplicação em 
obra e acabamento decorativo (CORREIA, PERNETA, SALTA, PATRICIO, 
2009). A NBR 8800/2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas 
de aço e concreto de edifícios estabelece as relações largura/espessura limites 
para seções compactas e semicompactas para evitar flambagem e torção dos 
elementos estruturais. 
 
 
 
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4. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
4.1. Identificação do imóvel: 
 Endereço: Travessa Gêmeos, N° 1.465, Bairro Jardim Aurora 
 Cidade: Sorriso – MT 
 CEP: 78890-000 
 Idade da Edificação: 7 anos 
 Matricula do terreno: 30.411 
 Habite-se: 166/2011 
 
Figura 1: SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
Fonte: Google Maps (2018) 
4.2. Identificação do proprietário: 
 Proprietário: SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 
 CNPJ: 03.658.868/0014-96 
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4.3. Realização do Laudo: 
 Profissional contratado: Engenheiro Civil Acib Nacer Junior – CREA PR-
158298/D – CPF: 028.795.411-07 – RG: 2155037-9 
4.4. Data da vistoria: 
 A vistoria técnica foi realizada na edificação no dia 06 e 07 de 
agosto de 2019. 
5. OBJETO DA INSPEÇÃO 
 Caracterização do uso: Comercial 
 Área do terreno: 5.959,25m² 
 Área construída: 1.107,02m² 
 Nº de pavimentos: um 
 Ambientes da edificação: Recepção, Lanchonete, Salão de Beleza, 
Circulação 04, Banheiro PCD, Circulação 05, Sala Gerência, 
Administrativo, Orientação Pedagógica, Secretaria Escolar, 
Depósito, Sala dos Instrutores, Circulação 02, Circulação 03, 
Vestiário Masculino, Sala de Aula 03, Laboratório de Enfermagem, 
Sanitário Masculino, Sanitário Feminino, Acesso ao Telhado, 
Espaço Multiuso, Laboratório de Informática, Laboratório de 
Estética, Circulação 01, Vestiário Feminino, Sala de Aula 01, 
Cozinha, Sala de Aula 02, Biblioteca, Sala de aula 04, Cobertura. 
 Características do terreno: Sem desnível 
 Elementos estruturais: 
o Tipo de fundação: Estacas Metálicas 
o Tipo de vigas: Concreto armado 
o Tipo de pilares: Concreto armado 
o Tipo de laje: Concreto armado 
 Tipo de forro: Gesso e pvc 
 Tipo de vedação: Alvenaria de tijolos cerâmicos, bloco de concreto 
simples, elemento vazado em concreto pintado, tijolos de vidro 
 Revestimento das paredes internas: Rebocada, emassada e 
pintada 
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 Revestimento das paredes externas: Rebocada, emassada e 
pintada 
 Estrutura da cobertura: Metálica e madeira 
 Tipo de cobertura: Telhas de fibrocimento e chapas compactas de 
policarbonato 
 Pavimentação interna: Piso cerâmico esmaltada 
 Pavimentação externa: Cimentado, grama e piso intertravado de 
concreto 
 Tipos das janelas: Alumínio com vidro 
 Tipos das portas: Madeira 
 
Figura 2: Vista frontal da edificação 
Fonte: Google 2017 
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Figura 3: Planta baixa pavimento térreo 
Fonte: Eng. Luiz Carlos Parreira Paiva 2008 
 
6. DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA 
 Os documentos técnicos solicitados ao proprietário da edificação para 
análise e consulta foram os seguintes: 
 Projeto arquitetônico; 
 Projeto estrutural; Projeto hidrossanitário; 
 Projeto elétrico; 
 Projeto de cobertura; 
 Projeto da estrutura metálica; 
 Documentos da edificação; 
 Matricula atualizada ou escritura do terreno caso quitado; 
 Contrato de compra e venda a prestação, registrado junto ao cartório de 
registro de imóveis e guia do ITBI do terreno caso parcelado; 
 Matricula atualizada do terreno; 
 Carne do IPTU; 
 Habite-se; 
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 Comprovante de endereço atualizado. 
7. DOCUMENTAÇÃO ENTREGUE 
 Os documentos técnicos entregues pelo proprietário da edificação para 
análise e consulta foram os seguintes: 
 Projeto arquitetônico; 
 Projeto estrutural; 
 Projeto hidrossanitário; 
 Projeto elétrico; 
 Projeto de cobertura; 
 Documentos da edificação; 
 Matricula atualizada do terreno; 
 Carne do IPTU; 
 Habite-se; 
 Comprovante de endereço atualizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. AMBIENTES INSPECIONADOS 
Apresentamos o registro fotográfico dos ambientes vistoriados que 
fazem parte da edificação. 
8.1. Calçada: 
 
Figura 1: Ferro danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Satisfatória; 
 Intervenção: Fazer a troca da estrutura metálica danificada que fica 
envolta da árvore por uma estrutura nova; 
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Figura 2: Calçada rachada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover calçada danificada pelas raízes das árvores, 
remover raízes muito próximas da superfície e fazer nova calçada de 
concreto; 
 
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Figura 3: Guia rebaixada fora da norma 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Rebaixar a guia, conforme as exigências da norma para 
a funcionalidade do acesso para veículos; 
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8.2. Muro: 
 
Figura 4: Mureta quebrada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Limpar, rebocar a mureta e pintar; 
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Figura 5: Mureta quebrada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Limpar, requadrar com argamassa e pintar; 
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Figura 6: Rachadura 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover revestimento, realizar travamento entre a 
alvenaria e o pilar, revestir e pintar novamente; 
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Figura 7: Rachadura 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover mureta rachada, realizar nova mureta fazendo 
o travamento entre a alvenaria não removida e o pilar, revestir e pintar 
novamente; 
8.3. Fachada: 
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Figura 8: Rejunte dos blocos de vidro 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Funcional; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Executar um novo rejunte entre os blocos de vidro; 
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Figura 9: Junta de dilatação na fachada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Executar uma abertura de 30 milímetros entre a laje e o 
encunhamento, preencher ele com isopor e um material composto por 
poliuretano para impermeabilizar a dilatação e depois do serviço 
executado, refazer o revestimento no entorno da dilatação; 
 
 
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Figura 10: Central de gás 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Regularizar o canto da central de gás com argamassa e 
depois lixar, emassar a parede e pintar; 
 
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Figura 11: Azulejo danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Fazer o recorte correto do revestimento no entorno da 
tubulação; 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 12: Junta de dilatação na fachada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
Intervenção: Executar uma abertura de 30 milímetros entre a laje e o 
encunhamento, preencher ele com isopor e um material composto por 
poliuretano para impermeabilizar a dilatação e depois do serviço 
executado, refazer o revestimento no entorno da dilatação; 
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Figura 13: Totem 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, tratar a ferrugem com um antiferrugem, usar 
solução para limpar a superfície metálica e depois pintar a estrutura 
do totem; 
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8.4. Recepção: 
 
Figura 14: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Figura 15: Revestimento do pavimento danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Demolir o pavimento existente e assentar um 
revestimento novo; 
 
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Figura 16: Vazamento em claraboia 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Efetuar calafetação da claraboia afim de evitar que a 
água entre para o edifício; 
 
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Figura 17: Pintura danificada 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De gerenciais; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
 
 
 
 
 
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Figura 18: Lâmpada de emergência danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Funcional; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Fazer a substituição da lâmpada de emergência por uma 
nova; 
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Figura 19: Infiltração em forro de gesso 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Identificar causa da infiltração, solucionar causa da 
infiltração, remover toda parte danificada e refazer a pintura do forro 
de gesso; 
 
 
 
 
 
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Figura 20: Pintura danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Satisfatório; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.5. Telhado: 
 
Figura 21: Vazamento pela coifa 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Passar PU nas frestas da coifa para impermeabilizar; 
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Figura 22: Revestimento danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Cobrir a trinca com argamassa e refazer revestimento; 
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Figura 23: Rufo com comprimento menor que a telha 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Estender o comprimento do rufo sobressaindo no mínimo 
5 cm da telha; 
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Figura 24: Vazamento no Barrilete 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Solucionar vazamento no barrilete, trocando as peças 
ressecadas e danificadas por novas peças; 
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Figura 25: Buraco na cobertura 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Fazer passagem corretamente dos cabos e tubulações 
da condensadora até a evaporadora dos ar-condicionado e cobrir o 
buraco provocado na alvenaria; 
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Figura 26: Mão francesa danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover a condensadora da mão-francesa e fazer o 
suporte apropriado apoiado sobre a calha de concreto; 
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8.6. Banheiro PCD: 
 
Figura 27: Porta danificada 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Telefone: (65) 9.9690-19238.7. Laboratório de enfermagem: 
 
Figura 28: Porta danificada 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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8.8. Sala de aula 01: 
 
Figura 29: Porta danificada 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 30: Rachadura 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
 
50 
 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 31: Tubulação de ar-condicionado exposta 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: Gerenciais; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover tubulação de ar-condicionado, fechar buraco 
existente na alvenaria e pintar a parede; 
 
51 
 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 32: Tomada danificada 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar tomada danificada e colocar nova tomada; 
 
52 
 
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8.9. Sala de aula 02: 
 
Figura 33: Porta mofada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
53 
 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 34: Rachadura 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
54 
 
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Figura 35: Cortina danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar cortina danificada e instalar nova cortina; 
 
 
55 
 
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8.10. Cozinha: 
 
Figura 36: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Figura 37: Azulejo danificado 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover o azulejo danificado e assentar novo 
revestimento; 
 
57 
 
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Figura 38: Vazamento no sifão 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar o sifão danificado e colocar um novo sifão para o 
bom funcionamento da pia; 
58 
 
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Figura 39: Exaustor danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover o exaustor danificado, arrumar o exaustor e 
chumbar ele novamente na alvenaria; 
59 
 
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Figura 40: Interruptor da coifa danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar o interruptor danificado, fazer ligação elétrica e 
substituir por um interruptor novo; 
60 
 
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Figura 41: Espelho da tomada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar o espelho danificado e colocar um espelho de 
tomada novo; 
61 
 
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Figura 42: Grelha mal revestida 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De execução; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar grelha, demolir o revestimento mal executado, 
assentar o revestimento adequado e colocar novamente a grelha; 
62 
 
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Figura 43: Tomada dupla danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; Intervenção: Retirar tomada dupla danificada e substituir por uma nova 
tomada dupla; 
63 
 
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Figura 44: Luminária de emergência desencaixada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Fazer o encaixe correto da lâmpada de emergência; 
64 
 
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Figura 45: Cortina danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar cortina danificada e instalar nova cortina; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 46: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
66 
 
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8.11. Área externa: 
 
Figura 47: Tampa quebrada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Executar nova tampa de concreto para caixa de 
passagem; 
67 
 
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Figura 48: Paver sujo e escurecido 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Realizar limpeza, refazer a pintura do paver e indicações 
das vagas para estacionamento; 
 
68 
 
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Figura 49: Tampa quebrada 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Executar nova tampa de concreto para caixa de 
passagem; 
69 
 
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Figura 50: Mureta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Quebrar a mureta danificada, realizar uma nova mureta, 
rebocar, emassar e pintar; 
 
70 
 
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Figura 51: Mureta quebrada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Requadrar canto da mureta com argamassa, emassar e 
pintar requadro executado; 
71 
 
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Figura 52: Luminária danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Fazer a troca da luminária por uma nova; 
 
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Figura 53: Barra de estacionamento enferrujadas 
Fonte: Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, usar solução para limpar a superfície metálica, 
realizar tratamento antiferrugem e pintar; 
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Figura 54: Cobertura de carro sem toldo e estrutura enferrujada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, usar solução para limpar a superfície metálica, 
pintar a estrutura e instalar uma nova lona para o bom funcionamento 
da cobertura; 
74 
 
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Figura 55: Bicicletário enferrujado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, usar solução para limpar a superfície metálica, 
pintar a estrutura e chumbar a estrutura no solo; 
75 
 
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Figura 56: Banco de concreto manchados de tinta 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógeno; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Refazer a pintura do banco de concreto; 
 
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Figura 57: Revestimento do pavimento danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Demolir o revestimento existente e assentar um 
revestimento novo; 
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Figura 58: Piso tátil com coloração desbotada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Natural; 
 Classificação das falhas: De operacionais; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Limpar e executar uma nova pintura do piso tátil; 
 
 
 
 
 
 
78 
 
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8.12. Circulação 05: 
 
Figura 59: Rodapé removido 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Assentar um rodapé; 
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Figura 60: Pintura danificada e parede rachada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
80 
 
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8.13. Sala de instrutores: 
 
Figura 61: Ar-condicionado removido 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: Gerenciais; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Instalar ar-condicionado; 
 
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Figura 62: Rachadura na parede 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
82 
 
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8.14. Gerência: 
 
Figura 63: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
83 
 
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Figura 64: Mofo na parede 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógeno; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Limpar a parede, tratar o mofo com produtos ou soluções 
específicas para este tipo de patologia, executar uma 
impermeabilização e realizar nova pintura na alvenaria depois do mofo 
ser tratado; 
84 
 
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Figura 65: Esquadria sem silicone 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Fazer a limpeza da pingadeira e passar silicone para 
evitar infiltrações; 
85 
 
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Figura 66: Cortina danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar cortina danificada e instalar nova cortina; 
86 
 
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Figura 67: Tomada dupla de rede danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar tomada danificada e colocar nova tomada dupla 
de rede; 
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Figura 68: Forro de gesso rachado 
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 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Satisfatório; 
 Intervenção: Cobrir rachadura e refazer a pintura do forro de gesso; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.15. Salão de beleza: 
 
Figura 69: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
89 
 
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Figura 70: Rachadura na parede 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
 
 
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Figura 71: Exaustor danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar exaustor danificado e instalar novo exaustor; 
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Figura 72: Exautores danificados 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Remover os exaustores danificado, arrumar os 
exaustores e chumbar eles novamente na alvenaria; 
 
 
 
 
 
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8.16. Circulação 04: 
 
Figura 73: Faixa de incêndio e revestimento danificado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Realizar a troca do revestimento do chão e refazer a 
pintura da faixa de incêndio; 
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Figura 74: Pintura texturizada suja e manchada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias:Exógeno; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Satisfatório; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura texturizada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 75: Forro de gesso rachado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógeno; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Cobrir rachaduras e refazer a pintura do forro de gesso; 
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8.17. Circulação 01: 
 
 
Figura 76: Forro de gesso rachado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógeno; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Cobrir rachaduras e refazer a pintura do forro de gesso; 
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Figura 77: Rachadura na parede 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógeno; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede na rachadura e refazer a pintura; 
 
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8.18. Vestiário masculino: 
 
Figura 78: Esquadria danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Médio; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Executar a regulagem das esquadrias para elas voltarem 
a ter funcionalidade; 
 
 
 
 
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8.19. Sala de aula 04: 
 
Figura 79: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 80: Pintura suja e manchada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Satisfatório; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.20. Lanchonete: 
 
Figura 81: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Figura 82: Luminária calha desativada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Efetuar a remoção da luminária calha e realizar a 
manutenção do forro de gesso, fechando os vãos das luminárias; 
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8.21. Biblioteca: 
 
Figura 83: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Figura 84: Cortina danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Retirar cortina danificada e instalar nova cortina; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 85: Pintura suja e manchada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Exógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Satisfatório; 
 Intervenção: Lixar, emassar a parede e refazer a pintura; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.22. Sanitário masculino: 
 
Figura 86: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Substituir a porta danificada por uma porta nova de 
madeira maciça; 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 87: Forro de gesso rachado 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Cobrir rachadura e refazer a pintura do forro de gesso; 
 
107 
 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
 
Figura 88: Janela danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e 
condições de operação e manutenção: Regular; 
 Intervenção: Executar a regulagem das esquadrias para elas voltarem 
a ter funcionalidade; 
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Telefone: (65) 9.9690-1923 
8.23. Laboratório de estética: 
 
Figura 89: Porta danificada 
Fonte: Eng. Acib Nacer Junior 
 Grau de risco: Mínimo; 
 Classificação das anomalias: Endógena; 
 Classificação das falhas: De planejamento; 
 Classificação quanto as condições

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