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Paciente feminina, 49 anos, com história de tabagismo e hipertensão, apresenta episódio de cefaleia de forte intensidade, associada a vômitos, send...

Paciente feminina, 49 anos, com história de tabagismo e hipertensão, apresenta episódio de cefaleia de forte intensidade, associada a vômitos, sendo levada ao PSM, a paciente refere nunca ter sentido nada parecido anteriormente. O médico plantonista conclui o diagnóstico de enxaqueca e libera a paciente para casa com prescrição de antiinflamatório e dipirona e encaminha a investigação ambulatorial com Neurologista. No dia seguinte paciente queixa-se novamente de cefaleia e perde a consciência, sendo imediatamente levada ao PSM. Ao exame: Paciente comatosa, apresenta abertura ocular apenas ao estímulo verbal, emite sons incompreensíveis e localiza dor bilateralmente ao estímulo doloroso. Escala de coma de Glasgow=9. Pupilas estão isocóricas e fotorreagentes. Presença de rigidez de nuca. Mucosas normocoradas e sem alterações Restante do exame físico sem particularidades.

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Com base nas informações fornecidas, a paciente apresenta uma história de tabagismo e hipertensão, além de um episódio de cefaleia de forte intensidade associada a vômitos. No primeiro atendimento, o médico plantonista diagnosticou enxaqueca e prescreveu anti-inflamatório e dipirona, encaminhando a paciente para investigação com um neurologista. No entanto, no dia seguinte, a paciente queixou-se novamente de cefaleia e perdeu a consciência, sendo levada imediatamente ao pronto-socorro. Ao exame, a paciente está comatosa, apresentando abertura ocular apenas ao estímulo verbal, emitindo sons incompreensíveis e localizando dor bilateralmente ao estímulo doloroso. A escala de coma de Glasgow é de 9, as pupilas estão isocóricas e fotorreagentes, e há presença de rigidez de nuca. As mucosas estão normocoradas e sem alterações, e o restante do exame físico não apresenta particularidades. Com base nesses dados, é importante considerar a possibilidade de uma condição mais grave do que a enxaqueca inicialmente diagnosticada. É necessário realizar uma avaliação neurológica mais aprofundada e investigar outras possíveis causas para os sintomas apresentados pela paciente.

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