5. a) Os três tipos de rejeição que podem acontecer no caso de transplante de órgãos são a rejeição aguda, hiperaguda e crônica. A rejeição aguda a...
5. a) Os três tipos de rejeição que podem acontecer no caso de transplante de órgãos são a rejeição aguda, hiperaguda e crônica. A rejeição aguda acontece com a lesão do parênquima do órgão transplantado e seus vasos sanguíneos por conta da ação dos linfócitos T e demais anticorpos alorreativos, células de defesa que reconhecem o novo órgão como nocivo ao organismo e, portanto, o atacam. A rejeição hiperaguda é dada pela oclusão trombótica dos vasos do órgão recém transplantado, quando anticorpos inatos reativos com o endotélio dos vasos agem ativando o complemento, fazendo com que ocorra a oclusão e necrose dos vasos do hospedeiro e do órgão enxertado pouco tempo após a anastomose. Já a rejeição crônica, por sua vez, acontece meses ou anos após o transplante e pode estar associada a uma patologia. Ocorre a oclusão dos vasos sanguíneos e, como consequência, o órgão enxertado começa a falhar.
A alternativa correta é a rejeição aguda. A rejeição aguda ocorre devido à ação dos linfócitos T e anticorpos alorreativos, que reconhecem o órgão transplantado como nocivo e o atacam, causando lesão no parênquima do órgão e em seus vasos sanguíneos.
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