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Quais podem ser as consequências de um ausente ou mesmo ineficiente controle e de métodos de avaliação social?


a. As ações de determinada política sociai pode ser pausada para possíveis auditorias que podem levar a sua reformulação ou cancelamento.
b. Podem levar à ações populares, que gerariam altos valores em indenizatórios.
c. Podem levar até mesmo o cancelamento de da ação da política social, prejudicando seriamente a população que estaria sendo beneficiada.
d. Podem levar à um desperdício dos recursos disponíveis para o projeto, consequências de um modelo ineficaz de gestão de gastos
e. De um modo geral, não haverá consequências, uma vez que estas políticas são desenvolvidas para que não tenham falhas.
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ServicoSocializando

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

Dentre as opções apresentadas, as consequências de um ausente ou ineficiente controle e métodos de avaliação social podem ser: a. As ações de determinada política social podem ser pausadas para possíveis auditorias que podem levar a sua reformulação ou cancelamento. b. Podem levar a ações populares, que gerariam altos valores em indenizações. c. Podem levar até mesmo ao cancelamento da ação da política social, prejudicando seriamente a população que estaria sendo beneficiada. d. Podem levar ao desperdício dos recursos disponíveis para o projeto, consequências de um modelo ineficaz de gestão de gastos. É importante ressaltar que a opção e. "De um modo geral, não haverá consequências, uma vez que estas políticas são desenvolvidas para que não tenham falhas" não é uma resposta adequada, pois qualquer ausência ou ineficiência no controle e métodos de avaliação social pode acarretar em consequências negativas.

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A elaboração de projetos, sejam corporativos ou públicos, embora devem seguir metodologias especificas a todos os tipos de projetos, possuem particularidades que os tornam diferentes de qualquer outro. Dentro do Poder público, este fato se torna ainda mais evidente, pois os objetivos destes projetos tendem a mudar com o passar do tempo, pois a sociedade está em constante evolução. Porém, as diferenças entre os projetos corporativos e sociais não estão limitadas pela constante mudança dos alvos dos projetos sociais, podem ir muito mais além. Assinale a alternativa que apresente um fator que diferencia um projeto social de projetos corporativos?


a. Os projetos sociais são financiados por recursos tanto da inciativa privada quanto por recursos públicos, enquanto os corporativos são verbas exclusivas do setor privado.
b. Para os projetos sociais, existe um número menor de variáveis, quando relacionado aos projetos corporativos e estas variáveis são numéricas e de fácil integração e trabalho.
c. Os projetos sociais são projetos financiados pelo Poder Público, em parceria como o setor privado e organizações não governamentais (ONGs).
d. O projeto social possui maior número de variáveis e muito peculiares, se compararmos com os projetos corporativos, e são peculiares por se tratarem de variáveis socias.
e. Nos projetos sociais as variáveis envolvidas no processo são inúmeras, diferente dos projetos corporativos, em contrapartidas são constantes e pouco complexas.

Desde o descobrimento do Brasil, o país passou por inúmeros períodos que marcaram o desenvolvimento econômico e social do País. Entre muitas Revoluções, conflitos e até mesmo algumas Constituições trouxeram o Brasil para o ponto em que ele se encontra agora, no momento atual. Um dos importantes marcos históricos para a instituição efetiva da democracia foi a promulgação da Constituição Federal de 1988. Foi concebida sob forte influência da sociedade civil, teve como base a promoção da cidadania e da participação popular no processo de construção das políticas públicas. Como a publicação da Constituição Federal de 1988 colaborou para a promoção da participação popular com efeitos diretos no controle social?


a. Também conhecida como Constituição cidadã, a Carta Magma abriu espaço para um novo movimento popular, com seu texto de apoio popular e participação ativa do povo, culminado assim no enfraquecimento do controle social.
b. A carta Magma em seu texto conservador e controlador, estabelecia diretrizes que regulavam a participação popular dando ao povo voz mais ativa nas tomadas de decisão das políticas públicas voltadas para o bem estar da população, fortalecendo o controle social.
c. Estabelecendo a descentralização, dando voz ao povo através da participação popular na elaboração das política pública e legitimando um momento em que a população teria voz ativa nos processos de tomada de decisão, fortalecendo o controle social.
d. A Constituição de 1988 estabeleceu que a população teria direito a participação ativa apenas em políticas que teriam que ser previamente aprovadas pelas instituições governamentais, o que soou como um avanço, porém esta participação estava condicionada a vontade do poder público, tornando obsoleto o controle social.
e. Elaborada sob influência de um regime conservador da Era Vargas, a Constituição de1988, estabelecia as normativas que davam mais poder ao cidadão, embora mantivesse um sistema centralizador e o controle social.

Assinale a alternativa que apresente qual a postura do serviço social neste momento atual.


a. Total identificação com o Estado, ainda sem muita aproximação com a classe trabalhadora, embora existam políticas sociais que tentam reverter este quadro que, para a sociedade atual não é eficiente.
b. Possui uma identificação mais aproximada da classe trabalhadora, deixando para trás a burocracia de processos e focando no planejamento como instrumento de efetivação de seu trabalho.
c. Apresenta ainda uma postura burocrática e tradicionalista, embora o profissional de serviço social apresente um conhecimento crítico em relação a realidade
d. Possui postura tradicional em que o planejamento social, embora utilizado, não representa o principal instrumento de para alcançar efetividade.
e. Busca romper com o conservadorismo e com a burocracia, muito embora os profissionais ainda relutam em aceitar que o conhecimento crítico da realidade é um instrumento essencial para o planejamento social.

Por que em um planejamento social, técnicas precisas, lógica e racionalidade não são eficientes como e

Em um planejamento corporativo tradicional, escolha uma opção:


a. Porque os projetos tendem a ser menos conservadores que os planejamentos tradicionais, pois seus objetivos estão voltados a mudança da realidade social.
b. Porque em um nível social, as medidas descritivas dos processos são muito precisas, o que torna necessário cálculos muito complexos para que se tenha uma base de comparação.
c. Porque em situações sociais, tendo como exemplo os planejamentos sociais o principal objetivo é a mudança da realidade, situação em que se obtém facilmente um parâmetro descritivo preciso.
d. Pois os processos de planejamentos social, são lógicos e com situações de enfrentamento bastante imprecisas, bem diferentes dos planejamentos corporativos tradicionais que possuem fatores precisos porque envolve o fator humano.
e. Porque a lógica de um planejamento social está voltada para o fator humano, na alteração da realidade em um nível social, em situações que não possuem uma medida descritiva precisa como base de comparação.

De que forma o marco lógico contribui para a construção de uma melhor visão do objeto de intervenção?


a. Com a definição de novos objetivos ajustados com a realidade do projeto a cada nova fase.
b. Assim que as etapas do projeto são concretizadas, são instituídas nova lideranças do projeto.
c. Com a formalização de novas metodologias de planejamento a cada novo ciclo do projeto.

Qual papel do planejamento para o profissional do serviço social?


a) Apenas a II e a III estão corretas.
b) Apenas I e II estão corretas.
c) Apenas II, III e IV estão corretas.
d) Apenas a alternativa I está correta.
e) Todas as alternativas estão corretas.

A que se deve a complexidade na construção das políticas públicas?


a) Pelas e

e. Os empreendedores sociais são agentes que através de seus empreendimentos empresariais são capazes de gerar empregos e renda, possibilitando dessa forma o desenvolvimento socioeconômico de parte da sociedade menos favorecida.


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