Os tecidos colênquima e esclerênquima são responsáveis pela sustentação mecânica dos órgãos vegetais. Suas células possuem características estruturais que contribuem para essa função, tais como: 1. Paredes celulares espessas: As células desses tecidos possuem paredes celulares espessas e reforçadas, que conferem resistência e rigidez. 2. Depósitos de lignina: A lignina é um composto presente nas paredes celulares das células do esclerênquima, conferindo-lhes maior rigidez e resistência mecânica. 3. Forma alongada: As células do colênquima e esclerênquima possuem formato alongado, o que contribui para a sustentação e resistência. Além dessas características em comum, existem diferenças entre os tecidos colênquima e esclerênquima: 1. Localização: O colênquima está presente em órgãos jovens, como caules em crescimento, enquanto o esclerênquima está presente em órgãos mais velhos, como caules maduros e partes lenhosas das plantas. 2. Flexibilidade: As células do colênquima são mais flexíveis, permitindo o crescimento dos órgãos vegetais, enquanto as células do esclerênquima são mais rígidas e não se expandem. Essas diferenças têm implicações nas funções dos tecidos. O colênquima fornece suporte flexível para o crescimento dos órgãos vegetais, enquanto o esclerênquima fornece suporte rígido e resistência mecânica para órgãos mais maduros e lenhosos.
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