Fármacos agonistas são substâncias que se ligam a receptores específicos no organismo e ativam esses receptores, desencadeando uma resposta biológica. Eles imitam a ação de substâncias endógenas, como hormônios ou neurotransmissores, e podem aumentar a atividade do receptor. Por outro lado, fármacos antagonistas são substâncias que se ligam aos receptores, mas não ativam a resposta biológica. Eles bloqueiam a ação de substâncias endógenas ou de outros fármacos agonistas, impedindo que se liguem aos receptores e desencadeiem uma resposta. Os antagonistas podem ter diferentes mecanismos de ação, como bloquear o sítio de ligação do receptor ou interferir na transdução de sinal. Esses conceitos são importantes na farmacologia, pois ajudam a entender como os fármacos interagem com o organismo e podem ser utilizados para modular a atividade dos receptores de forma terapêutica.
Medicamentos antagonistas bloqueiam o acesso ou a ligação de agonistas naturais do corpo, geralmente neurotransmissores, a seus receptores e, assim, inibem ou reduzem as respostas celulares a agonistas naturais. Medicamentos agonistas e antagonistas podem ser utilizados simultaneamente em pessoas com asma.
Os agonistas se ligam e ativam um receptor com a resposta que pode desencadear no receptor. Um exemplo de uma droga que pode atuar como um agonista completo é o isoproterenol , que imita a ação da adrenalina nos β adrenoreceptores.
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