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Suponha que uma pessoa jurídica brasileira seja detentora de um imóvel e queira transferi-lo com a máxima economia tributária. Tal patrimônio será ...

Suponha que uma pessoa jurídica brasileira seja detentora de um imóvel e queira transferi-lo com a máxima economia tributária. Tal patrimônio será capitalizado em uma offshore, um tipo de empresa domiciliada em um território exterior onde, licitamente, é possível obter economia tributária. O poder acionário ficará com a aniga proprietária do bem brasileiro.

Com base na operação, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. Como já se pode depreender, nessa transferência patrimonial não há incidência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal.
PORQUE
II. Nessa modalidade de operação não há tributação em face da imunidade prevista em casos que bens imóveis são transmitidos para fins de integralização de capital, conforme o art. 156, § 2°, I da Constituição Federal.

I. Como já se pode depreender, nessa transferência patrimonial não há incidência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal.
PORQUE
II. Nessa modalidade de operação não há tributação em face da imunidade prevista em casos que bens imóveis são transmitidos para fins de integralização de capital, conforme o art. 156, § 2°, I da Constituição Federal.
a. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
b. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
c. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
d. As asserções I e II são falsas.
e. As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

Essa pergunta também está no material:

Atividade 2 (A2)_ Revisão da tentativa
5 pág.

Planejamento Tributário Universidade PaulistaUniversidade Paulista

💡 1 Resposta

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Com base na operação descrita, a alternativa correta é a letra c. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Nessa modalidade de operação, não há incidência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal, mas não é devido à imunidade prevista em casos de integralização de capital, conforme o art. 156, § 2°, I da Constituição Federal.

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