Leia os fragmentos do poema abaixo: I “No meio das tabas de amenos verdores, Cercadas de troncos – cobertos de flores, Alteiam-se os tetos d’alti...

Leia os fragmentos do poema abaixo:


I
“No meio das tabas de amenos verdores,
Cercadas de troncos – cobertos de flores,
Alteiam-se os tetos d’altiva nação;
São muitos seus filhos, nos ânimos fortes,
Temíveis na guerra, que em densas coortes
Assombram das matas a imensa extensão.”

IV
“Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi.
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;”
II
“Nas selvas da América, que o céu beija,
Nasceram nossos pais; e essa bandeira,
Que ora desfraldamos, tremulando,
Em perigo e guerra a paz defende,
A vitória conquista, e liberdade
Ao Brasil conduz, que amor idolatra.”

III
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.”
III
“Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.”

V
“Era um dia de festa. O sol inundava de luz e calor a terra do Brasil. O céu, sem uma nuvem, parecia um manto azul estendido sobre a natureza. O ar estava impregnado de perfumes. As flores, abrindo-se ao beijo dos raios solares, exalavam suave aroma. Os pássaros, saltitando de ramo em ramo, cantavam alegremente. Tudo era vida, alegria e harmonia.”
IV
“Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho – à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.”

V
“Era um dia de festa. O sol inundava de luz e calor a terra do Brasil. O céu, sem uma nuvem, parecia um manto azul estendido sobre a natureza. O ar estava impregnado de perfumes. As flores, abrindo-se ao beijo dos raios solares, exalavam suave aroma. Os pássaros, saltitando de ramo em ramo, cantavam alegremente. Tudo era vida, alegria e harmonia.”