Considerando o trecho abaixo e a leitura integral da obra Quarto de Despejo (1960), de Carolina Maria de Jesus, assinale a alternativa correta. “E...
Considerando o trecho abaixo e a leitura integral da obra Quarto de Despejo (1960), de Carolina Maria de Jesus, assinale a alternativa correta.
“E depois, um homem não há de gostar de uma mulher que não pode passar sem ler. E que levanta para escrever. E que deita com lápis e papel debaixo do travesseiro. Por isso é que eu prefiro viver só para o meu ideal.”
a) A obra, ainda que em formato de diário, apresenta personagens fictícios, com nomes fantasiosos, em respeito à privacidade deles, como o político Adhemar de Barros.
b) Apesar da linguagem simples e objetiva, a autora transmite sensibilidade ao retratar seu cotidiano na favela do Canindé.
c) O diário de Carolina Maria de Jesus é considerado, por críticos, o precursor do gênero epistolar.
d) Apesar de ser não-ficção, há muitos elementos da Primeira Fase do Modernismo em Quarto de Despejo.
e) O fragmento traduz a visão cética de Carolina Maria de Jesus.
“E depois, um homem não há de gostar de uma mulher que não pode passar sem ler. E que levanta para escrever. E que deita com lápis e papel debaixo do travesseiro. Por isso é que eu prefiro viver só para o meu ideal.”
a) A obra, ainda que em formato de diário, apresenta personagens fictícios, com nomes fantasiosos, em respeito à privacidade deles, como o político Adhemar de Barros.
b) Apesar da linguagem simples e objetiva, a autora transmite sensibilidade ao retratar seu cotidiano na favela do Canindé.
c) O diário de Carolina Maria de Jesus é considerado, por críticos, o precursor do gênero epistolar.
d) Apesar de ser não-ficção, há muitos elementos da Primeira Fase do Modernismo em Quarto de Despejo.
e) O fragmento traduz a visão cética de Carolina Maria de Jesus.
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💡 1 Resposta
Ed 
A alternativa correta é a letra B) Apesar da linguagem simples e objetiva, a autora transmite sensibilidade ao retratar seu cotidiano na favela do Canindé. A obra "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus é conhecida por sua linguagem direta e realista, que retrata de forma sensível e impactante a vida na favela e as dificuldades enfrentadas pela autora.
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