Sim, a Lei Complementar promulgada pelo Presidente da República, delegando aos Estados a possibilidade de instituir o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), seria juridicamente válida. Isso porque a Constituição Federal permite que a União delegue aos Estados a competência para instituir esse imposto, desde que seja por meio de Lei Complementar. Portanto, a Lei Complementar promulgada pelo Congresso Nacional e aprovada pelo Presidente da República seria válida nesse caso.
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Gerenciamento e Planejamento Tributário
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