Na década de 80, surgiram teorias e estudos interacionistas importantes para o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais. O conhecimento vindo dessas teorias favoreceu a compreensão de que:
Alunos com deficiência podem permanecer no mesmo ambiente escolar somente se tiverem um acompanhante terapêutico, pois, sem esse acompanhante, não conseguem realizar as atividades.
Somente alunos com Transtorno do Espectro Autista têm direito ao acompanhante pedagógico, para serem capazes de realizar suas atividades escolares.
Todo professor, para uma melhor atuação, deveria especializar-se em psicopedagogia para ser capaz de fazer a inclusão de alunos com necessidades especiais.
Alunos com necessidades especiais são “sujeitos ativos da aprendizagem” devendo, portanto, permanecer em salas regulares de escolas comuns, pois são capazes de aprender.
Na década de 80, surgiram teorias e estudos interacionistas importantes para o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais. O conhecimento vindo dessas teorias favoreceu a compreensão de que alunos com necessidades especiais são "sujeitos ativos da aprendizagem" e, portanto, devem permanecer em salas regulares de escolas comuns, pois são capazes de aprender.
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