As ações preventivas, no contexto da política de prevenção de deficiências, atuam em diferentes estágios para evitar ou minimizar o impacto das deficiências. Vamos entender cada uma delas: 1. Ações preventivas primárias: Essas ações têm como objetivo principal evitar que a deficiência ocorra. Elas são voltadas para a promoção da saúde e bem-estar, visando prevenir a ocorrência de condições que possam levar a deficiências. Exemplos de ações primárias incluem campanhas de vacinação, programas de educação em saúde, acesso a água potável e saneamento básico, entre outros. 2. Ações preventivas secundárias: Essas ações são direcionadas para a detecção precoce e o tratamento adequado de condições que possam levar a deficiências. O objetivo é identificar e intervir o mais cedo possível, a fim de minimizar o impacto da deficiência. Exemplos de ações secundárias incluem exames de rotina, triagem neonatal, exames de diagnóstico precoce e intervenções terapêuticas. 3. Ações preventivas terciárias: Essas ações são voltadas para a reabilitação e reintegração social das pessoas com deficiência. O objetivo é proporcionar suporte e recursos para que essas pessoas possam alcançar sua máxima independência e participação na sociedade. Exemplos de ações terciárias incluem programas de reabilitação física, terapia ocupacional, adaptação de ambientes e acessibilidade. Em resumo, as ações preventivas primárias visam evitar a ocorrência de deficiências, as ações preventivas secundárias buscam detectar e tratar precocemente condições que possam levar a deficiências, e as ações preventivas terciárias têm como objetivo a reabilitação e reintegração social das pessoas com deficiência.
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