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Os historiadores, em nome da cientificidade, procuraram se afastar de análises especulativas marcadas pelo “e se...”, pois a narrativa histórica de...

Os historiadores, em nome da cientificidade, procuraram se afastar de análises especulativas marcadas pelo “e se...”, pois a narrativa histórica deveria se deter em fatos e na realidade, no acontecido. Contudo, alguns profissionais têm defendido o uso da “história imaginária” ou “história contrafactual” como um exercício de compreensão histórica, que poderia contribuir para a aprendizagem histórica.

A "história imaginária" ou "história contrafactual" narra eventos hipotéticos a partir de um presente ou um passado diferente do que "realmente aconteceu". E essa narrativa parte do pressuposto de que um ato diferente (uma decisão, um evento etc.) resultaria em outra realidade, por exemplo: e se o III Reich e os países do Eixo tivessem ganhado a Segunda Guerra Mundial? Como seria esse mundo? A "história imaginária" dá conta desse "e se...".

Acerca disso, imagine a seguinte situação que aconteceu durante uma aula de História. 

Neste Desafio, supondo que fosse você o professor que mediava a aula para a turma, de que forma você usaria a “história imaginária” ou “história contrafactual” para o ensino das “invasões” francesas e holandesas?


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