Das práticas da Psicologia, a pericial é a mais antiga, que inaugurou a Psicologia Jurídica pelos laudos psiquiátricos da época de Pinel. Com o pas...

Das práticas da Psicologia, a pericial é a mais antiga, que inaugurou a Psicologia Jurídica pelos laudos psiquiátricos da época de Pinel. Com o passar do tempo, desenvolvemos outras práticas, mas a pericial é de relevância no que diz respeito a subsidiar o juiz em suas decisões. Detendo-nos na explicitação da prática pericial, não é subsídio de trabalho do psicólogo:


a. No atendimento de um caso de disputa de guarda, é indispensável utilizar as entrevistas psicológicas com os requerentes e requerido, e aplicar testes obrigatórios nos filhos, evitando a intromissão dos outros membros não constituintes da família em questão.
b. Na avaliação de um caso de abuso sexual, é necessário realizar entrevistas com a vítima e o agressor, além de aplicar testes psicológicos específicos para avaliar os danos emocionais causados.
c. No contexto de um processo criminal, é importante realizar avaliações psicológicas dos réus para determinar sua sanidade mental e capacidade de discernimento.
d. No caso de um divórcio litigioso, é relevante realizar avaliações psicológicas dos filhos para determinar a guarda mais adequada.