As propostas da Educação Especial, na época, baseavam-se em duas vertentes: a médico-pedagógica e a psicopedagógica. A vertente médico-pedagógica caracterizava-se pela preocupação higienizadora e resultou na instalação de escolas em hospitais, o que promoveu uma maior segregação no atendimento aos estudantes com deficiência. Já a vertente psicopedagógica buscava a educação dos "anormais", identificados por meio de escalas psicológicas e de inteligência. No entanto, mesmo com o objetivo de educar os estudantes com deficiência, essa vertente também revelou um caráter segregatório, resultando na criação de classes especiais públicas. Essas informações são baseadas em estudos de Jannuzzi (1992) e Mendes (1995).
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