Segundo Pollak (1992), a memória pode ser considerada tanto um fenômeno individual quanto coletivo. Isso significa que a memória não se limita apenas às lembranças pessoais de cada indivíduo, mas também é influenciada e construída por meio das experiências compartilhadas em determinados grupos sociais. Por exemplo, eventos históricos, traumas coletivos e memórias culturais são exemplos de memórias que são compartilhadas por um grupo de pessoas e que influenciam a forma como essas pessoas se lembram e interpretam o passado. Portanto, a memória é um fenômeno que transcende o indivíduo e também é moldada pela dimensão coletiva.
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Memoria e Patrimonio Cultural
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