Em janeiro de 2006, a paciente procurou o dentista para fazer um tratamento dentário, incluindo o tratamento do canal de um dente. No decorrer do atendimento o dentista lhe informou que não seria possível prosseguir com o tratamento do canal e que seria necessária a extração do dente.
A paciente disse que, após a extração, sentiu fortes dores e seu rosto ficou bastante inchado. Segundo ela, o dentista receitou-lhe remédios para dor e, quando ela foi ao seu consultório, ele sugeriu que ela procurasse um posto de saúde.
Ela foi a uma clínica particular onde foi realizada uma cirurgia de urgência, após constatarem que o dente não havia sido totalmente extraído, o que gerou um processo inflamatório na gengiva.
O dentista alegou que não pode ser responsabilizado porque a paciente somente retornou ao seu consultório depois de 90 dias do início do tratamento e, nesse período, ela não se queixou de dor nem de inchaço no rosto.
O erro odontológico pode ser definido como “fato física ou psiquicamente danoso a um paciente, resultado de um agir culpável do cirurgião dentista”.
Com relação a este assunto, o acontecimento danoso ao ato odontológico, que foge ao controle do profissional, por resultar de caso fortuito ou de força maior e que não podia ser previsto ou evitado pelo odontólogo, é um:
Escolha uma:
a.
mau resultado.
b.
erro de execução.
c.
erro de diagnóstico.
d.
acidente imprevisível.
e.
erro de planejamento.
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