O homem só percebe o quanto é frágil e vulnerável ao lidar com a morte, devido as sensações, emoções e impactos gerados pela realidade que é criada a partir da finitude do ser. A morte é um fenômeno complexo, carregado de diversas compreensões ao longo da história da humanidade. Sobre a historicidade da morte, pode-se dizer que:
A historicidade da morte é um tema complexo e multifacetado, que tem sido objeto de reflexão ao longo da história da humanidade. Diversas compreensões e interpretações sobre a morte surgiram em diferentes culturas e períodos históricos. Alguns pontos importantes a considerar são: 1. Variação cultural: As percepções e rituais relacionados à morte variam de acordo com as diferentes culturas e tradições. Cada sociedade tem suas próprias crenças, rituais funerários e formas de lidar com a perda. 2. Mudanças históricas: Ao longo do tempo, as atitudes em relação à morte também mudaram. Em algumas épocas, a morte era vista como algo natural e inevitável, enquanto em outras era temida e evitada. As concepções sobre a vida após a morte também variaram ao longo dos séculos. 3. Influência religiosa: As religiões desempenharam um papel significativo na forma como a morte é compreendida e vivenciada. Cada religião tem suas próprias crenças sobre o que acontece após a morte e como lidar com a perda. 4. Avanços científicos: Os avanços científicos e médicos também influenciaram a forma como a morte é percebida. A descoberta de novos tratamentos médicos e o aumento da expectativa de vida podem ter impacto nas atitudes em relação à morte. Em resumo, a historicidade da morte envolve uma análise das diferentes perspectivas culturais, históricas, religiosas e científicas sobre esse fenômeno universal.
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Tanatologia e Cuidados Paliativos em Enfermagem
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