Pergunta 2 – Como evitar a pessoalidade e o favoritismo na resolução de conflitos dentro do CEJUSC?

Para evitar a pessoalidade e o favoritismo na resolução de conflitos dentro do CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), é importante seguir algumas diretrizes: 1. Imparcialidade: Os mediadores e conciliadores devem ser imparciais e neutros, não favorecendo nenhuma das partes envolvidas no conflito. Eles devem tratar todas as partes de forma igualitária, ouvindo suas perspectivas e interesses de maneira imparcial. 2. Neutralidade: É essencial que os mediadores e conciliadores não tenham nenhum interesse pessoal ou envolvimento prévio com as partes ou o conflito em questão. Isso ajuda a garantir que suas decisões e orientações sejam baseadas apenas nas informações e nas necessidades das partes envolvidas. 3. Confidencialidade: É fundamental que todas as informações compartilhadas durante o processo de mediação ou conciliação sejam mantidas em sigilo. Isso ajuda a criar um ambiente seguro e confiável para as partes expressarem seus pontos de vista e interesses sem medo de retaliação ou exposição. 4. Transparência: Os mediadores e conciliadores devem explicar claramente o processo de resolução de conflitos, incluindo as etapas, as opções disponíveis e as possíveis consequências. Isso ajuda a garantir que as partes tenham uma compreensão clara do processo e possam tomar decisões informadas. 5. Capacitação e atualização: É importante que os profissionais que atuam no CEJUSC recebam treinamento adequado em mediação e conciliação, além de se manterem atualizados sobre as melhores práticas e técnicas de resolução de conflitos. Isso ajuda a garantir que eles tenham as habilidades necessárias para lidar de forma imparcial e eficaz com os conflitos. Seguindo essas diretrizes, é possível evitar a pessoalidade e o favoritismo na resolução de conflitos dentro do CEJUSC, promovendo um ambiente justo e equilibrado para todas as partes envolvidas.