O crime de falsificação de documento público (art. 297, do CP) é próprio de funcionário público. Já o crime de falsidade ideológica (art. 299, do CP), se praticado em documento público, também é próprio de funcionário público. Os crimes de falso reconhecimento de firma ou letra (art. 300, do CP) e de certidão ou atestado ideologicamente falso (art. 301, do CP) também são próprios de funcionários públicos. Aquele que suprimir sinal legítimo indicativo de inutilização em papel público, com o fim de torná-lo novamente utilizável, incorrerá nas mesmas penas previstas para o crime de falsificação de papéis públicos (art. 293, caput, do CP). Da mesma forma, aquele que restitui à circulação papéis públicos falsificados ou alterados, mesmo que culposamente, incorrerá nas mesmas penas previstas para o crime de falsificação de papéis públicos (art. 293, caput, do CP).
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