O Tribunal da Relação da Bahia, de acordo com o regimento de 1609, era presidido pelo governador-geral do Estado do Brasil. Sua estrutura era composta por dez desembargadores, que desempenhavam diversas funções, tais como: um chanceler, que também atuava como juiz da Chancelaria e das Três Ordens Militares; três desembargadores de agravos e apelações; um ouvidor-geral das causas cíveis e do crime; um juiz dos feitos da Coroa, Fazenda e Fisco; um procurador da Coroa, Fazenda e Fisco, que também exercia o papel de promotor de justiça; um provedor dos defuntos e resíduos; e dois desembargadores extravagantes, além de outros oficiais. Nos casos estabelecidos pelo regimento, a interposição de agravos e apelações caberia somente à Casa de Suplicação de Lisboa.
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Formação das Instituições Políticas Brasileiras - Análise do Século XIX
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