A configuração em que a presidência da Câmara ficava com o juiz de fora, letrado e nomeado pelo rei, representava uma tentativa de controlar as práticas municipais e possibilitar a circulação do direito letrado no nível local. Além disso, nas paróquias distantes, havia um representante do poder municipal, o juiz pedâneo ou de vintena, que julgava casos cíveis menores, fazia testamentos, cobrava multas e prendia criminosos.
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Formação das Instituições Políticas Brasileiras - Análise do Século XIX
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