Carlota Joaquina deu a luz ao seu filho, Mateus, em 7 de abril de 2015, vindo a falecer em 7 de maio do mesmo ano. O pai de Mateus, Euclides Bispo,...
Carlota Joaquina deu a luz ao seu filho, Mateus, em 7 de abril de 2015, vindo a falecer em 7 de maio do mesmo ano. O pai de Mateus, Euclides Bispo, gozou da licença-paternidade prevista em lei. Logo após a morte de sua esposa, requereu a sua empregadora nova licença, alegando, para tanto, que seu filho não poderia ficar desamparado após o falecimento de sua mãe. Em face dessa situação hipotética, responda, de forma fundamentada, às indagações a seguir:
a) Após o gozo da licença-paternidade, poderá, no caso enunciado, Euclides requerer nova licença? Em caso positivo, de quanto tempo?
b) Quais os limites estabelecidos de licença-materinidade e estabilidade da gestante caso a empresa tenha aderido o Programa Empresa Cidadã?
a) Após o gozo da licença-paternidade, poderá, no caso enunciado, Euclides requerer nova licença? Em caso positivo, de quanto tempo?
b) Quais os limites estabelecidos de licença-materinidade e estabilidade da gestante caso a empresa tenha aderido o Programa Empresa Cidadã?
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💡 1 Resposta
Ed 
a) No caso enunciado, após o gozo da licença-paternidade, Euclides não poderá requerer uma nova licença. A licença-paternidade é um direito garantido por lei para que o pai possa cuidar do filho nos primeiros dias de vida. Após esse período, não há previsão legal para uma nova licença. b) Caso a empresa tenha aderido ao Programa Empresa Cidadã, os limites estabelecidos para a licença-maternidade são de 180 dias, ou seja, 6 meses. Além disso, a gestante tem direito à estabilidade no emprego desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. Essa estabilidade visa proteger a gestante de demissões arbitrárias durante esse período.
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