Sim, é correto afirmar que a presunção de paternidade ocorre na fecundação homóloga, mesmo que o marido esteja falecido. Na reprodução humana assistida, quando o casal utiliza material genético do marido e da esposa para a concepção, mesmo que o marido tenha falecido, ele ainda é considerado o pai legal da criança. Essa presunção é estabelecida para proteger os direitos da criança e garantir o reconhecimento da filiação.
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