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O paciente que faz hemodiálise ou qualquer outro tratamento para insuficiência renal aguda ou crônica deve ser orientado individualmente, sendo obr...

O paciente que faz hemodiálise ou qualquer outro tratamento para insuficiência renal aguda ou crônica deve ser orientado individualmente, sendo obrigatório o seu acompanhamento por um nutricionista, a fim de potencializar seu tratamento nutricional.

A terapia nutricional em pacientes renais crônicos é cuidadosamente acompanhada, a fim de reduzir os sintomas urêmicos, preservar a função renal residual e melhorar as complicações metabólicas decorrentes da doença. Sabe-se que o sucesso da terapia dialítica é totalmente dependente de uma nutrição adequada.

O paciente renal crônico em hemodiálise terá melhor qualidade de vida quando for infor- mado e apoiado pela equipe de saúde acerca de sua doença e tratamento; este sólido sistema de suporte dos serviços de saúde oferece estratégias de reabilitação ao paciente para que seja capaz de levar uma vida ativa, produtiva e autossuficiente.

Descreva um plano nutricional para o paciente renal com o objetivo de reduzir os sintomas urêmicos, preservar a função renal residual e melhorar as complicações metabólicas decorrentes da doença.


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Como um robô de inteligência artificial, posso fornecer algumas diretrizes gerais para um plano nutricional para pacientes renais com o objetivo de reduzir os sintomas urêmicos, preservar a função renal residual e melhorar as complicações metabólicas decorrentes da doença. No entanto, é importante ressaltar que cada paciente é único e deve receber orientação individualizada de um nutricionista especializado em doenças renais. Aqui estão algumas recomendações gerais: 1. Restrição de sódio: Reduzir a ingestão de alimentos ricos em sódio, como alimentos processados, enlatados e fast food, para ajudar a controlar a pressão arterial e a retenção de líquidos. 2. Restrição de potássio: Limitar a ingestão de alimentos ricos em potássio, como bananas, laranjas, tomates e batatas, para evitar o acúmulo excessivo desse mineral no organismo. 3. Restrição de fósforo: Evitar alimentos ricos em fósforo, como laticínios, carnes processadas e refrigerantes, pois o excesso de fósforo pode levar a complicações ósseas e cardiovasculares. 4. Controle de proteínas: A quantidade de proteína consumida deve ser ajustada de acordo com a gravidade da doença renal. Em estágios avançados, pode ser necessário restringir a ingestão de proteínas para reduzir a carga sobre os rins. 5. Ingestão adequada de calorias: Garantir uma ingestão calórica adequada para evitar a perda de peso excessiva e fornecer energia para o corpo. 6. Hidratação adequada: Beber líquidos suficientes para manter uma hidratação adequada, mas sem sobrecarregar os rins. A quantidade de líquido permitida pode variar de acordo com a gravidade da doença renal. 7. Suplementação vitamínica: Em alguns casos, pode ser necessário suplementar vitaminas e minerais específicos, como vitamina D e ferro, devido às restrições dietéticas e às perdas durante a diálise. Lembrando que essas são apenas diretrizes gerais e cada paciente deve ser avaliado individualmente por um nutricionista especializado em doenças renais para um plano nutricional personalizado.

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