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Em um processo de execução, um dos bens imóveis do executado fora objeto de penhora. Todavia, o exequente não diligenciou a averbação da penhora do...

Em um processo de execução, um dos bens imóveis do executado fora objeto de penhora. Todavia, o exequente não diligenciou a averbação da penhora do bem, como determina o art. 799, IX, do CPC, em razão do custo dos emolumentos cartorários. No curso do processo, com a intenção de não pagar o credor, o devedor alienou a titularidade o imóvel para Francisco, que diante da certidão negativa de ônus expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis, confiou na lisura do negócio jurídico. Sendo assim, a. Não houve fraude à execução, pois o terceiro adquirente se encontrava de boa-fé, e o devedor possui outros imóveis.

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Na situação descrita, a falta de averbação da penhora do bem imóvel pelo exequente não impede a configuração da fraude à execução. Mesmo que o terceiro adquirente, Francisco, tenha agido de boa-fé ao confiar na certidão negativa de ônus expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis, a alienação do imóvel pelo devedor após a penhora configura fraude à execução. Portanto, a alternativa correta é: "b. Houve fraude à execução, pois o terceiro adquirente se encontrava de boa-fé, e o devedor possui outros imóveis."

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