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Quanto à interpretação e manejo das trombofilias na gestação e puerpério, segundo o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2015) ...

Quanto à interpretação e manejo das trombofilias na gestação e puerpério, segundo o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG, 2015) e o Tratado de Obstetrícia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO (2018), é correto afirmar que


A) quando a enzima metileno-tetraidofolato redutase (MTHFR) está deficiente na gestante pode acarretar acúmulo de homocisteína (hiper-homocisteinemia) que se associa ao maior risco de trombose venosa e arterial.
B) quando indicado o uso da heparina de baixo peso molecular (HBPM) nas gestantes com condições trombofílicas, esta deve ser suspensa com 36 semanas de gestação.
C) entre as principais trombofilias hereditárias pode-se citar o fator V de Leiden, a deficiência de proteína S e a presença do anticorpo anti-beta2-glicoproteína I.
D) a maturação artificial do colo uterino com prostaglandinas não deve ser realizada em gestantes com condições trombofílicas hereditárias que fizeram uso de heparina de baixo peso molecular (HBPM) durante a gravidez.
E) o diagnóstico de Síndrome dos Anticorpos Antifosfolípides (SAF) é estabelecido quando há presença de anticorpo anticardiolipina (aCL) concomitantemente às deficiências de proteínas C e S, em uma única amostra isolada.
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